Eletrônicos apreendidos pela polícia com dupla que vendia produtos furtados (Foto: Divulgação/Polícia Civil)
Policiais civis prenderam, na tarde de terça-feira (19), dois jovens suspeitos de comercializar produtos roubados em um site de leilões. Os agentes se passaram por clientes e a prisão foi feita no ponto combinado para a entrega de um produto, na Estação Brigadeiro do Metrô.
No local de trabalho dos suspeitos foram encontrados nove notebooks, além de smartphones, tablets e videogames, todos sem nota fiscal ou comprovante de procedência. Outros eletrônicos de origem suspeita foram encontrados ainda na residência de um dos jovens.
Vítima
A investigação começou quando uma vítima que teve seu apartamento invadido em 3 de maio, na Mooca, encontrou laptops parecidos com os que foram furtados da residência em uma pesquisa no site de vendas. O modelo, segundo a polícia, foi trazido dos Estados Unidos e era pouco comum em lojas no Brasil.
A denúncia foi feita à equipe de combate aos Crimes Patrimoniais do 30º Distrito Policial, no Tatuapé. A página no site levantou suspeita também por vender eletrônicos por valores muito abaixo do preço de mercado.
Investigadores se passaram por interessados no produto no site e pediram fotos e detalhes à página do vendedor. O número de série confirmou que os laptops eram furtados.
Os policiais combinaram um ponto de entrega com os vendedores, na estação Brigadeiro, da Linha 2-Verde do Metrô. A dupla apresentou um dos computadores e foi presa em flagrante, autuada por receptação qualificada. O outro laptop foi encontrado em um armário no local de trabalho dos dois.
Mais de 30 eletrônicos vendidos
O histórico da página dos suspeitos no site de leilões mostra que mais de 30 eletrônicos foram comercializados por eles. A polícia investiga agora a procedência dos produtos vendidos. Um inquérito também será instaurado para identificar os proprietários dos equipamentos encontrados na residência e no armário do local de trabalho dos jovens, na Avenida Paulista.
Questionados pela polícia, os suspeitos disseram, segundo os investigadores, que compravam e vendiam os produtos na internet. Mas, segundo o delegado-titular da equipe responsável pela investigação, Renato Francisco Camargo de Mello, eles podem estar envolvidos no furtos. “Não podemos descartar a possibilidade da participação deles, já que encontramos também uma quantia de dinheiro antiga, também subtraída da residência”, disse.
Ele alerta ainda que a polícia orienta a população a não adquirir smartphones e celulares pela internet sem conhecer o vendedor, uma vez que os aparelhos podem ter procedência ilícita.
AUTOR: G1/SP
Policiais civis prenderam, na tarde de terça-feira (19), dois jovens suspeitos de comercializar produtos roubados em um site de leilões. Os agentes se passaram por clientes e a prisão foi feita no ponto combinado para a entrega de um produto, na Estação Brigadeiro do Metrô.
No local de trabalho dos suspeitos foram encontrados nove notebooks, além de smartphones, tablets e videogames, todos sem nota fiscal ou comprovante de procedência. Outros eletrônicos de origem suspeita foram encontrados ainda na residência de um dos jovens.
Vítima
A investigação começou quando uma vítima que teve seu apartamento invadido em 3 de maio, na Mooca, encontrou laptops parecidos com os que foram furtados da residência em uma pesquisa no site de vendas. O modelo, segundo a polícia, foi trazido dos Estados Unidos e era pouco comum em lojas no Brasil.
A denúncia foi feita à equipe de combate aos Crimes Patrimoniais do 30º Distrito Policial, no Tatuapé. A página no site levantou suspeita também por vender eletrônicos por valores muito abaixo do preço de mercado.
Investigadores se passaram por interessados no produto no site e pediram fotos e detalhes à página do vendedor. O número de série confirmou que os laptops eram furtados.
Os policiais combinaram um ponto de entrega com os vendedores, na estação Brigadeiro, da Linha 2-Verde do Metrô. A dupla apresentou um dos computadores e foi presa em flagrante, autuada por receptação qualificada. O outro laptop foi encontrado em um armário no local de trabalho dos dois.
Mais de 30 eletrônicos vendidos
O histórico da página dos suspeitos no site de leilões mostra que mais de 30 eletrônicos foram comercializados por eles. A polícia investiga agora a procedência dos produtos vendidos. Um inquérito também será instaurado para identificar os proprietários dos equipamentos encontrados na residência e no armário do local de trabalho dos jovens, na Avenida Paulista.
Questionados pela polícia, os suspeitos disseram, segundo os investigadores, que compravam e vendiam os produtos na internet. Mas, segundo o delegado-titular da equipe responsável pela investigação, Renato Francisco Camargo de Mello, eles podem estar envolvidos no furtos. “Não podemos descartar a possibilidade da participação deles, já que encontramos também uma quantia de dinheiro antiga, também subtraída da residência”, disse.
Ele alerta ainda que a polícia orienta a população a não adquirir smartphones e celulares pela internet sem conhecer o vendedor, uma vez que os aparelhos podem ter procedência ilícita.
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