Segundo o órgão, além do empresário, são investigados também o procurador geral do Município, David Sucupira Barreto; os servidores do Fórum Carmelina Bertulino Leite e José Silvismar Freitas Pimenta; e o advogado Tarcísio Saraiva Gondim, por suposto envolvimento em crimes de peculato, corrupção passiva e ativa, falsificação de documento público, uso de documento falso, advocacia administrativa e fraude processual.
Conforme Benevides, um terreno foi doado para que ele instalasse uma empresa em Aquiraz. Entretanto, diz o empresário, não houve qualquer irregularidade na concessão.
"O terreno foi recebido legitimamente. Sei que não estou errado. Fiquei atônito pois estive no Ministério Público, prestei depoimento, e me perguntaram se eu tinha dado dinheiro ao prefeito de Aquiraz ou ao procurador. Nunca estive com eles em minha presença. Gero renda ao município, riqueza à população, e estou lá na empresa de segunda a sábado, trabalhando. Sou uma pessoa que contribui para o sucesso do Aquiraz e do Estado do Ceará. Não posso aceitar ser tratado como bandido se não sou", afirmou o empresário, por telefone.
AUTOR: DN
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