Vídeo foi gravado com celular/Reprodução
Um vídeo gravado do celular de um preso flagrou o momento em que o detento Lázaro Pereira de Oliveira é espancado por outros colegas de cela. O jovem agredido foi preso em março deste ano, suspeito de matar o taxista Thiago Torres de Freitas, de 21 anos, na cidade de Patos, a 320 km de João Pessoa, no Sertão do estado. O fato foi registrado na semana passada no presídio Romero Nóbrega. As imagens foram divulgadas, com exclusividade, no programa Cidade Alerta Paraíba, TV Correio HD.
A filmagem foi repassada pelo WhatsApp e mostra quando Lázaro Pereira (foto) é espancado a pauladas e chutes. Na gravação, os detentos aparecem agredindo o jovem e um deles fala que é para “vingar a morte do taxista”.
O diretor do presídio, José Neto, confirmou a agressão. Ele falou que Lázaro Pereira está bem e não precisou ser levado para o hospital. Neto afirmou que uma sindicância vai apurar o crime.
Segundo ele, os presos identificados serão punidos e vão responder criminalmente pela agressão.
O diretor falou ainda que é feita vistoria semanalmente no presídio para evitar a entrada de celulares na unidade.
AUTOR: PORTAL CORREIO
Um vídeo gravado do celular de um preso flagrou o momento em que o detento Lázaro Pereira de Oliveira é espancado por outros colegas de cela. O jovem agredido foi preso em março deste ano, suspeito de matar o taxista Thiago Torres de Freitas, de 21 anos, na cidade de Patos, a 320 km de João Pessoa, no Sertão do estado. O fato foi registrado na semana passada no presídio Romero Nóbrega. As imagens foram divulgadas, com exclusividade, no programa Cidade Alerta Paraíba, TV Correio HD.
A filmagem foi repassada pelo WhatsApp e mostra quando Lázaro Pereira (foto) é espancado a pauladas e chutes. Na gravação, os detentos aparecem agredindo o jovem e um deles fala que é para “vingar a morte do taxista”.
O diretor do presídio, José Neto, confirmou a agressão. Ele falou que Lázaro Pereira está bem e não precisou ser levado para o hospital. Neto afirmou que uma sindicância vai apurar o crime.
Segundo ele, os presos identificados serão punidos e vão responder criminalmente pela agressão.
O diretor falou ainda que é feita vistoria semanalmente no presídio para evitar a entrada de celulares na unidade.
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