A ‘Operação Pioneiros’ deflagrada nesta sexta-feira (10) em Teresina pela Polícia Federal, prendeu pioneiros do tráfico de drogas na capital, entre eles o homem responsável por ser o chefe da quadrilha identificado por João Alves, 68 anos, mais conhecido como ‘Zezo’, um dos traficantes mais antigos em atividade.No total 28 pessoas foram presas durante um ano e dois meses de investigações. Só nesta sexta-feira foram cumpridos 14 mandados de prisão.
Segundo a Polícia Federal, a quadrilha atuava em Teresina há mais de 20 anos e mantinha na mansão, localizada na Zona Sul de Teresina, foragidos da justiça. Pelo menos 64 contas bancárias foram abertas pelo bando que movimentou cerca de R$ 2 milhões.
Delegado Carlos Alberto Ferreira fala sobre as investigações (Foto: Gilcilene Araújo/G1)
De acordo com o delegado da PF, Carlos Alberto, a quadrilha era monitorada há um anos e dois meses e durante as investigações a polícia teve provas materiais de homicídios que ocorreram durante brigas e disputas pelo tráfico na capital. “Essas provas serão encaminhadas para a Delegacia de Homicídios. Sabemos que pelo menos três assassinatos têm ligação direta com o bando”, disse o delegado.
Os policiais fizeram a apreensão de 17 armas, entre elas pistolas, revólveres e metralhadoras de uso exclusivo das Forças Armadas. Cerca de 200 quilos de drogas estavam em poder da quadrilha e era trazida dos estados de Minas Gerais e Mato Grosso. Foram encontrados ainda coletes à prova de balas na casa que dava suporte ao bando.
“Além do sistema de vigilância eletrônica de ponta, a edificação foi projetada para dar suporte ao banco, com muro elevado e um braço armado que funcionava como um olheiro para proteger os foragidos que moravam na mansão”, disse Carlos Alberto.
A investigação ficou a cargo da Delegacia de Repressão a Entorpecentes (DRE) que identificou os fornecedores de drogas nos estados de Minas Gerais e Mato Grosso onde também estão sendo cumpridos mandados de busca e prisão.
AUTOR: G1/PI
De acordo com o delegado da PF, Carlos Alberto, a quadrilha era monitorada há um anos e dois meses e durante as investigações a polícia teve provas materiais de homicídios que ocorreram durante brigas e disputas pelo tráfico na capital. “Essas provas serão encaminhadas para a Delegacia de Homicídios. Sabemos que pelo menos três assassinatos têm ligação direta com o bando”, disse o delegado.
Os policiais fizeram a apreensão de 17 armas, entre elas pistolas, revólveres e metralhadoras de uso exclusivo das Forças Armadas. Cerca de 200 quilos de drogas estavam em poder da quadrilha e era trazida dos estados de Minas Gerais e Mato Grosso. Foram encontrados ainda coletes à prova de balas na casa que dava suporte ao bando.
“Além do sistema de vigilância eletrônica de ponta, a edificação foi projetada para dar suporte ao banco, com muro elevado e um braço armado que funcionava como um olheiro para proteger os foragidos que moravam na mansão”, disse Carlos Alberto.
A investigação ficou a cargo da Delegacia de Repressão a Entorpecentes (DRE) que identificou os fornecedores de drogas nos estados de Minas Gerais e Mato Grosso onde também estão sendo cumpridos mandados de busca e prisão.
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