Cerca de 40 pessoas participavam de festa de casamento (Foto: Rodrigo Mansil/TV Anhanguera)
Uma festa de casamento terminou com um jovem de 22 anos morto e duas pessoas feridas na madrugada deste domingo (24), em Goiânia. O suspeito do crime é um vizinho, que chegou armado para reclamar do barulho e acabou efetuando vários disparos. A confusão aconteceu por volta das 4h e cerca de 40 pessoas estavam na residência, no Jardim Guanabara.
Ronaldo da Silva Pinto, de 22 anos, levou um tiro no abdômen. Ele foi socorrido pelo próprio atirador ao Hospital de Urgências de Goiânia (Hugo), mas não resistiu aos ferimentos. O corpo será levado para o Tocantins, onde os pais da vítima moram.
Os dois feridos foram socorridos pelo Serviço de Atendimento Móvel de Urgência (Samu) ao Hugo. Eles receberam alta nesta manhã.
A vítima morava na casa onde acontecia a festa, com mais três primos. Um deles, o autônomo Amauri Ribeiro da Silva, 22 anos, contou ao G1 que o vizinho chegou ao local e se apresentou como policial militar.
"Ele chegou lá dizendo o som estava alto demais e atirou para cima. Quando acabou a munição, nós tentamos tomar a arma dele, mas nesse momento chegou um parceiro dele atirando", disse Silva. O rapaz não soube informar qual dos dois foi o autor do disparo que matou o primo.
Segundo a família, após o crime, o homem que estava junto com o vizinho e também teria efetuado disparos na festa ameaçou os moradores do local. "Vamos ter até que mudar de casa agora", lamenta Silva.
Uma festa de casamento terminou com um jovem de 22 anos morto e duas pessoas feridas na madrugada deste domingo (24), em Goiânia. O suspeito do crime é um vizinho, que chegou armado para reclamar do barulho e acabou efetuando vários disparos. A confusão aconteceu por volta das 4h e cerca de 40 pessoas estavam na residência, no Jardim Guanabara.
Ronaldo da Silva Pinto, de 22 anos, levou um tiro no abdômen. Ele foi socorrido pelo próprio atirador ao Hospital de Urgências de Goiânia (Hugo), mas não resistiu aos ferimentos. O corpo será levado para o Tocantins, onde os pais da vítima moram.
Os dois feridos foram socorridos pelo Serviço de Atendimento Móvel de Urgência (Samu) ao Hugo. Eles receberam alta nesta manhã.
A vítima morava na casa onde acontecia a festa, com mais três primos. Um deles, o autônomo Amauri Ribeiro da Silva, 22 anos, contou ao G1 que o vizinho chegou ao local e se apresentou como policial militar.
"Ele chegou lá dizendo o som estava alto demais e atirou para cima. Quando acabou a munição, nós tentamos tomar a arma dele, mas nesse momento chegou um parceiro dele atirando", disse Silva. O rapaz não soube informar qual dos dois foi o autor do disparo que matou o primo.
Segundo a família, após o crime, o homem que estava junto com o vizinho e também teria efetuado disparos na festa ameaçou os moradores do local. "Vamos ter até que mudar de casa agora", lamenta Silva.
Marcas de tiros em portão da casa do suspeito de matar jovem (Foto: Rodrigo Mansil/TV Anhanguera)
Versão
A equipe da Polícia Militar que atendeu a ocorrência disse não saber se o suspeito era realmente policial, mas alega que ele atirou para se defender.
Na versão da PM, o vizinho chegou para reclamar do som alto e efetuou alguns disparos para cima. Os participantes da festa teriam corrido atrás dele, que voltou para casa. O grupo, então, começou a apedrejar o portão. Temendo que entrassem em sua residência, o homem disparou contra eles.
O vizinho se apresentou no 1º Distrito Policial (Centro), onde prestou depoimento e foi liberado. Com a morte do rapaz, o caso deverá ser encaminhado à Delegacia de Investigação de Homicídios (DIH).
AUTOR: G1/GO
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A equipe da Polícia Militar que atendeu a ocorrência disse não saber se o suspeito era realmente policial, mas alega que ele atirou para se defender.
Na versão da PM, o vizinho chegou para reclamar do som alto e efetuou alguns disparos para cima. Os participantes da festa teriam corrido atrás dele, que voltou para casa. O grupo, então, começou a apedrejar o portão. Temendo que entrassem em sua residência, o homem disparou contra eles.
O vizinho se apresentou no 1º Distrito Policial (Centro), onde prestou depoimento e foi liberado. Com a morte do rapaz, o caso deverá ser encaminhado à Delegacia de Investigação de Homicídios (DIH).
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