Durante as buscas da PF, dezenas de motos foram apreendidas em nove cidades cearenses FOTO: CAROL DOMINGUES
A Polícia Federal no Ceará deflagrou, ontem, uma operação para combater o funcionamento ilegal de consórcios de motocicletas, que não possuem autorização do Banco Central. A ´Operação Duas Rodas´, como foi batizada pela PF, teve a participação de 89 agentes e foi realizada no Interior do Estado.
Ao todo, 21 mandados de busca e apreensão foram cumpridos pela PF em nove Municípios cearenses, Aracoiaba, Baturité, Canindé, Capistrano, Caridade, Mulungu, Ocara, Pacajus e Redenção. Baturité foi o Município que apresentou mais mandados, com seis cumpridos. Em seguida, Mulungu e Redenção.
Os mandados foram expedidos pelo juiz da 11ª Vara Federal da Seção Judiciária do Ceará, e o inquérito policial será encaminhado para aquele órgão depois de concluído. Com base no artigo 16 da Lei 7.492, os suspeitos investigados responderão pelo crime de atuar como instituição financeira sem a autorização do Banco Central do Brasil, e poderão pegar pena de um a quatro anos de prisão e multa.
AUTOR: DN
A Polícia Federal no Ceará deflagrou, ontem, uma operação para combater o funcionamento ilegal de consórcios de motocicletas, que não possuem autorização do Banco Central. A ´Operação Duas Rodas´, como foi batizada pela PF, teve a participação de 89 agentes e foi realizada no Interior do Estado.
Ao todo, 21 mandados de busca e apreensão foram cumpridos pela PF em nove Municípios cearenses, Aracoiaba, Baturité, Canindé, Capistrano, Caridade, Mulungu, Ocara, Pacajus e Redenção. Baturité foi o Município que apresentou mais mandados, com seis cumpridos. Em seguida, Mulungu e Redenção.
Os mandados foram expedidos pelo juiz da 11ª Vara Federal da Seção Judiciária do Ceará, e o inquérito policial será encaminhado para aquele órgão depois de concluído. Com base no artigo 16 da Lei 7.492, os suspeitos investigados responderão pelo crime de atuar como instituição financeira sem a autorização do Banco Central do Brasil, e poderão pegar pena de um a quatro anos de prisão e multa.
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