Se tratando de polícia, são as coisas imprevisíveis que acabam dando forma às tragédias. Um hábito emergente e algumas vezes precipitado pode acabar até mesmo com a carreira do policial, de acordo com a proporção que essas atitudes podem tomar. Quando se trata de assassinato cometido, esse prejuízo é ampliado como por uma lente, que nem sempre leva em consideração a intenção ou culpa de quem o praticou (policial).
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Infelizmente, esse pode ser o caso do policial do Ronda de Ações Intensivas e Ostensivas (RAIO), apontado como acusado do disparo acidental que matou uma criança de apenas oito anos em Fortaleza, bairro Genibaú. Ele perseguia um bandido que acabara de roubar sua irmã e tinha trocado tiros com o mesmo.
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O soldado da Polícia Militar Francisco Marcelo Lopes Oliveira, suspeito de ser o responsável pelo tiro de pistola que matou a pequena Laís Nascimento de Sousa, 8, na última quarta-feira (25), no Genibaú, se apresentou ontem na Divisão de Homicídios e Proteção à Pessoa (DHPP).
FONTE: AMIGOS DO RONDA
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Seguramente, caso tenha sido realmente o autor do disparo, o policial sequer tenha imaginado que aquele tiro poderia tirar a vida de uma pessoa inocente, é mais um episódio inexplicável e com certeza mudará drasticamente a vida de todos os envolvidos, inclusive do policial, que deve estar extremamente abalado com esta fatalidade.FONTE: AMIGOS DO RONDA
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