O cantor brega e empresário Nino Rafael, que havia sido preso no último dia 23 de dezembro, acusado de estar em poder de materiais que faziam parte de uma carga roubada, procurou, ontem, a Redação e afirmou que foi "enganado" por uma cliente. Segundo ele, a cliente seria Maria dos Prazeres Martins, que depois de fazer algumas compras em sua loja de materiais para restaurantes e padarias e, pagar rigorosamente em dia, lhe transmitiu confiança.
Conforme o cantor, Maria teria ido até ele com outra mulher, dizendo que a moça estava viúva e o falecido teria comprado vários artigos financiados por um banco. As duas fizeram uma proposta de venda, que foi aceita pelo empresário. Ele disse que há mais de 20 anos trabalha com compra e venda desse tipo de material. Nino Rafael adquiriu oito objetos da carga roubada por R$ 5,5 mil reais.
A venda, segundo ele, foi feita através de cheques pré-datados, que deviam ser cobrados 30 e 60 dias depois. Nino Rafael, disse ainda que pediu as notas fiscais, mas Maria teria afirmado que, como os produtos haviam sido financiados pelo banco, as notas só seriam liberadas depois do pagamento total.
O cantor passou 19 dias preso na carceragem da Delegacia de Roubos e Furtos de Veículos e Cargas (DRFVC), enquadrado por receptação qualificada, que não é passível de fiança. Maria dos Prazeres foi contatada por Nino no dia da prisão e depois sumiu. A segunda mulher envolvida ainda não foi identificada. O cantor diz que tenta restabelecer sua imagem. "Sou uma pessoa pública e devo essa resposta às pessoas que sempre acreditaram no meu trabalho".
Fonte: DN
Conforme o cantor, Maria teria ido até ele com outra mulher, dizendo que a moça estava viúva e o falecido teria comprado vários artigos financiados por um banco. As duas fizeram uma proposta de venda, que foi aceita pelo empresário. Ele disse que há mais de 20 anos trabalha com compra e venda desse tipo de material. Nino Rafael adquiriu oito objetos da carga roubada por R$ 5,5 mil reais.
A venda, segundo ele, foi feita através de cheques pré-datados, que deviam ser cobrados 30 e 60 dias depois. Nino Rafael, disse ainda que pediu as notas fiscais, mas Maria teria afirmado que, como os produtos haviam sido financiados pelo banco, as notas só seriam liberadas depois do pagamento total.
O cantor passou 19 dias preso na carceragem da Delegacia de Roubos e Furtos de Veículos e Cargas (DRFVC), enquadrado por receptação qualificada, que não é passível de fiança. Maria dos Prazeres foi contatada por Nino no dia da prisão e depois sumiu. A segunda mulher envolvida ainda não foi identificada. O cantor diz que tenta restabelecer sua imagem. "Sou uma pessoa pública e devo essa resposta às pessoas que sempre acreditaram no meu trabalho".
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