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segunda-feira, 20 de junho de 2016

BULLYING, OBSERVAR A CRIANÇA É FUNDAMENTAL


No começo, tudo parece meio inocente. No máximo encarado com a ideia de que “criança, às vezes, é cruel mesmo”. Mas a partir de que momento as brincadeiras podem ser consideradas mais pesadas e caracterizadas como bullying? A forma como a criança absorve a opressão é o parâmetro. O limiar, assim, é variável de acordo com cada indivíduo. É aí que está a dificuldade para que as pessoas próximas identifiquem se o jovem é vítima de bullying na escola. Isso não é simples, mas é possível.

Segundo a psicóloga escolar Thaís de Sá, uma criança, geralmente, não verbaliza tão abertamente sobre os sentimentos e emoções e, na maioria das vezes, não tem conhecimento sobre si para identificar o que está acontecendo ao redor. Mas ela dá sinais de que algo está incomodando. “Uma criança pode apresentar alguma alteração no comportamento. Pode ficar mais ansiosa, passando a comer mais ou comer menos. O humor fica diferente. Apresenta distúrbios do sono, tem pesadelos. Pode ficar mais agitada ou mais quieta. Quem está mais próximo pode perceber algumas alterações”, enumera Thaís.

A psicóloga ressalta ainda que o bullying, por si só, já se caracteriza como um ato de violência no ambiente escolar. E com alguns dos sinais citados por ela sendo detectados, cabe a familiares e educadores agirem para combatê-lo da maneira mais precoce possível. Tudo para que ele não possa ter como consequências atos extremos, como violência física ou sexual.

“Se não for feito nenhum tipo de intervenção, essa violência pode chegar a ser mais grave”, alerta. “Uma das coisas que faço é uma palestra, uma roda de conversa sobre a ação do bullying. A primeira coisa é esclarecer o assunto. Para que fique em pauta, para que a situação seja reconhecida, e tenha um nome”, dialoga.

Educação Sexual

Quando um caso de bullying evolui a ponto de culminar em um crime como estupro — como denuncia família de aluno de escola municipal de Fortaleza — fica reforçada também a necessidade de um trabalho de educação sexual nas instituições de ensino. Normalmente, esse trabalho é feito com adolescentes. Mas nada impede que o tema seja abordado com os estudantes mais jovens.

“É importante abordar conforme a demanda deles. Não é levar a conversa citando situações que sejam muito diferentes das deles. É preciso trazer o que vem deles, dentro do campo da sexualidade. Se é algo importante, conversar dentro da linguagem e dentro da maturidade deles”, esclarece Thaís.

Sinais

1. Mudanças no comportamento

Familiares e educadores podem perceber alterações comportamentais. É normal, em casos de bullying, que as crianças não falem sobre o que passaram. Seja por medo, ou por vergonha. Essas mudanças podem surgir quando a criança pede para não ir mais à aula ou mudar de escola, por exemplo. Queda do rendimento escolar ou maior dificuldade em se relacionar com outras crianças também podem ser indícios.

2. Sintomas físicos

A criança pode desenvolver alguns sinais físicos em decorrência do bullying. Dores de cabeça e estômago ou mesmo dificuldade para dormir podem ser resultado de problemas de relacionamento na

escola. Mudanças na alimentação também podem estar relacionadas ao bullying, pois a criança pode passar a comer mais ou menos que o normal.

3. Alterações no humor

Crianças de comportamento mais quieto passam a ficar muito agitadas. Ou o contrário. Mudanças repentinas no humor podem estar relacionadas ao bullying. Assim como reações mais agressivas quando a criança é de alguma forma contrariada.

4. Ciberbullying

O bullying não é uma condição restrita ao ambiente escolar, embora seja o local onde há maior recorrência. Existem casos que podem acontecer também em ambiente virtual, normalmente em redes sociais. Nesse caso, é chamado de ciberbullying. Por isso, é importante que os responsáveis monitorem a presença da criança na Internet.

5. Diálogo

Uma criança vítima de bullying precisa, antes de tudo, ser ouvida. Por isso, dialogar e levar a sério o que ela tem a dizer é fundamental para que ela possa relatar o problema a fundo. A partir daí, família e escola podem identificar o problema e buscar a melhor solução com um plano de ação a ser desenvolvido. O diálogo é fundamental não só para a vítima, mas para prevenir que a criança tenha posturas agressivas com outras crianças. Dar a dimensão exata do que significa o bullying funciona como prevenção, para que ele não se transforme em um caso com consequências mais graves.

6. Acompanhar

Tão importante quanto identificar e solucionar um problema relacionado a bullying é fazer o acompanhamento do caso. É importante familiares e educadores servirem de apoio e observarem o comportamento de todos os envolvidos (inclusive os agressores).

Frase

A criança, geralmente, não verbaliza tão abertamente sobre os sentimentos e emoções. Mas ela dá sinais de que algo está incomodando.

AUTOR: O POVO

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