Antonio Francisco, conhecido popularmente como “Piranha”, de 32 anos, foi detido em casa com a ajuda do seu irmão. “Eu não aceito o que meu irmão fez, pois eu sou pai, e não quero isso para a minha filha”, disse Edimar Pereira sobre o que o motivou a a denunciar o irmão.
Ao ser abordado pelos policiais, o acusado confessou o assassinato.
Próximos do local do crime e do quarto de Franciele, a polícia encontrou pegadas que seriam de Antonio Francisco. Ele foi levado para a Delegacia de Campo Maior para prestar depoimento.
Populares revoltados ainda tentaram invadir a Delegacia, mas foram impedidos pelos policiais.
De acordo com o sargento Neto da Costa, da Força Tática de Campo Maior, a criança teria sido retirada de sua casa e morta em uma lagoa próximo da sua residência. "Fomos até o local e lá verificamos a humildade da casa. Então, se a perícia confirmar que se trata de um estupro, o autor do crime pode ter entrado retirado, facilmente, a vítima de sua residência e feito essa barbaridade", relata o sargento.
Franciele, como era mais conhecida a vítima, foi encontrada de bruços dentro de um córrego próximo de sua casa. "Não se pode confirmar, ainda, se foi um estupro mesmo, mas, tudo indica que sim", conclui Neto da Costa. Por enquanto, não há suspeitos de praticar tal crime e a polícia segue em diligência no local para obter mais informações sobre o caso.
AUTOR: PORTAL O DIA
Franciele, como era mais conhecida a vítima, foi encontrada de bruços dentro de um córrego próximo de sua casa. "Não se pode confirmar, ainda, se foi um estupro mesmo, mas, tudo indica que sim", conclui Neto da Costa. Por enquanto, não há suspeitos de praticar tal crime e a polícia segue em diligência no local para obter mais informações sobre o caso.
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