Dessa vez, o flagrante aconteceu na cidade de Nossa Senhora de Remédios. O chamado “prático” cobrava R$ 20 para realizar extrações dentárias e chegava a atender cerca de 10 pessoas por dia.
No local, o prático Paulo Roberto da Costa mantinha um “consultório” totalmente irregular, sem as mínimas condições sanitárias. Os fiscais, juntamente com a Polícia, apreenderam vários instrumentais odontológicos como prova da irregularidade. Ainda havia marcas de sangue na residência do “prático”, indicando que havia ocorrido um procedimento cirúrgico recente.
Os equipamentos odontológicos eram depositados em uma bacia que eram “esterilizados” apenas com uma água quente. “Ele fazia um procedimento em uma pessoa e o aparelho era apenas depositado novamente na vasilha com água quente.
No local, o prático Paulo Roberto da Costa mantinha um “consultório” totalmente irregular, sem as mínimas condições sanitárias. Os fiscais, juntamente com a Polícia, apreenderam vários instrumentais odontológicos como prova da irregularidade. Ainda havia marcas de sangue na residência do “prático”, indicando que havia ocorrido um procedimento cirúrgico recente.
Os equipamentos odontológicos eram depositados em uma bacia que eram “esterilizados” apenas com uma água quente. “Ele fazia um procedimento em uma pessoa e o aparelho era apenas depositado novamente na vasilha com água quente.
Além disso, as agulhas estavam todas enferrujadas, configurando um ambiente de total risco à saúde das pessoas”, afirmou Gerson Bezerra, fiscal do CRO/PI.
O prático foi conduzido à Polícia e todo o material utilizado para as cirurgias, apreendido.
O Código Penal Brasileiro prevê detenção de seis meses a dois anos para quem exerce ilegalmente a Odontologia. Se o crime é praticado com o fim de lucro, aplica-se também multa. Para quem procura o serviço de profissionais sem diploma corre sérios riscos de saúde e até de morte.
O fiscal Gerson Bezerra aponta riscos de contaminação de doenças como a Aids e a hepatite B e, ainda, de mutilação. "O falso dentista não tem conhecimento técnico e científico. Nesse caso, ele atendia 10 pessoas por dia e fazia até extrações múltiplas, ou seja, extraia até quatro dentes de uma vez só. Isso sem qualquer análise das condições clínicas do paciente para uma cirurgia dessa", acrescentou.
O fiscal Gerson Bezerra aponta riscos de contaminação de doenças como a Aids e a hepatite B e, ainda, de mutilação. "O falso dentista não tem conhecimento técnico e científico. Nesse caso, ele atendia 10 pessoas por dia e fazia até extrações múltiplas, ou seja, extraia até quatro dentes de uma vez só. Isso sem qualquer análise das condições clínicas do paciente para uma cirurgia dessa", acrescentou.
O fiscal salienta que é importante a denúncia, para a identificação desses profissionais inabilitados no Conselho Regional de Odontologia.
AUTOR: Assessoria do CRO-PI
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