Destroços do avião que caiu em Cosmópolis e causou a morte de duas pessoas (Foto: Reprodução / EPTV)
Corpos das duas vítimas que estavam no monomotor que caiu em uma represa em Cosmópolis (SP), nesta sexta-feira (19) foram resgatados por volta das 9h deste sábado (20), após 15 horas de salvamento. Estavam na aeronave Renata Nicolodi Pereira de Castro, de 32 anos, e Roberto Simões de Castro, de 64 anos. A reportagem da EPTV apurou que Renata é nora de Castro e que ambos vivem em Jundiaí (SP).
Bombeiros procuram corpos de casal que estava em aeronave que caiu (Foto: Reprodução / EPTV)
A aeronave caiu em uma represa, que fica próxima à Usina Ester, por volta das 17h30 de sexta-feira. A queda ocorreu depois que o avião bateu em cabos de alta tensão da rede elétrica, às margens da Rodovia Professor Zeferino Vaz (SP-332), que liga a cidade a Paulínia (SP). A aeronave deve ser retirada pela seguradora na segunda-feira (22).
Os corpos estavam submersos a 1,70 metro, mas parte da aeronave era visível. O resgate das vítimas só começou às 21h de sexta-feira porque havia risco de choque elétrico. A corporação precisou acionar a CPFL para recolher os fios de alta tensão do local. A equipe ficou na represa até meia-noite. Segundo os bombeiros, os trabalhos pararam por falta de luminosidade.
Os bombeiros de Paulínia tiveram que usar equipamentos de mergulho durante o resgate das vítimas. "Não fizemos isso na sexta porque não conseguíamos ver nada", disse o sargento José Almir da Silva. O casal, ainda segundo o bombeiro, tinha múltiplas fraturas pelo corpo. "Ainda não podemos confirmar as causas das mortes", afirmou.
Testemunhas
Trabalhadores da usina relataram à EPTV que viram grande quantidade de faíscas saindo da torre de energia quando a aeronave bateu na estrutura. Após a colisão, faltou luz na região. A perícia da Polícia Civil de Americana (SP) foi acionada para apurar as causas do acidente.
O G1 apurou que um ultraleve experimental que partiu de Americana e não retornou no horário programado pode ser o que caiu na represa. O Departamento Aeroviário do Estado de São Paulo (Daesp), no entanto, ainda não confirmou o local de onde o avião teria decolado.
AUTOR: G1/SP
A aeronave caiu em uma represa, que fica próxima à Usina Ester, por volta das 17h30 de sexta-feira. A queda ocorreu depois que o avião bateu em cabos de alta tensão da rede elétrica, às margens da Rodovia Professor Zeferino Vaz (SP-332), que liga a cidade a Paulínia (SP). A aeronave deve ser retirada pela seguradora na segunda-feira (22).
Os corpos estavam submersos a 1,70 metro, mas parte da aeronave era visível. O resgate das vítimas só começou às 21h de sexta-feira porque havia risco de choque elétrico. A corporação precisou acionar a CPFL para recolher os fios de alta tensão do local. A equipe ficou na represa até meia-noite. Segundo os bombeiros, os trabalhos pararam por falta de luminosidade.
Os bombeiros de Paulínia tiveram que usar equipamentos de mergulho durante o resgate das vítimas. "Não fizemos isso na sexta porque não conseguíamos ver nada", disse o sargento José Almir da Silva. O casal, ainda segundo o bombeiro, tinha múltiplas fraturas pelo corpo. "Ainda não podemos confirmar as causas das mortes", afirmou.
Testemunhas
Trabalhadores da usina relataram à EPTV que viram grande quantidade de faíscas saindo da torre de energia quando a aeronave bateu na estrutura. Após a colisão, faltou luz na região. A perícia da Polícia Civil de Americana (SP) foi acionada para apurar as causas do acidente.
O G1 apurou que um ultraleve experimental que partiu de Americana e não retornou no horário programado pode ser o que caiu na represa. O Departamento Aeroviário do Estado de São Paulo (Daesp), no entanto, ainda não confirmou o local de onde o avião teria decolado.
AUTOR: G1/SP
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