Conforme a polícia, o rapaz é aluno do terceiro semestre do curso de engenharia de produção em uma faculdade particular de Tangará da Serra e não tinha passagem pela polícia. O jovem utilizava um computador e uma impressora para falsificar cheques e documentos de identidade.
"Acreditamos que ele teria distribuído 40 folhas de cheques em Tangará da Serra, que ele disse que conseguiu em Várzea Grande. Ele nao trocava os cheques, era um comparsa que fazia isso por ele", explicou o investigador Lázaro Ribeiro.
Através de um programa de edição de imagens, o suspeito fazia montagens e colocava informações idênticas as dos documentos originais. A Polícia Civil acredita que ele tenha distribuído cerca de 30 mil cheques falsos, impressos em papel sulfite.
No computador dele os policiais encontraram uma lista com Cadastro Nacional da Pessoa Jurídica (CNPJ) de empresas e fazendas, utilizadas como titulares dos cheques. Além disso, a polícia encontrou uma relação dos bancos da cidade e dados da Receita Federal.
AUTOR: G1/MT
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