A mãe de Jonathan esteve na delegacia durante esta madrugada e reconheceu o filho nas imagens que estão com a polícia. A polícia chegou até a mãe de Jonathan depois que uma pessoa que trabalhou em um prédio onde eles moravam identificou Jonathan nas imagens divulgadas pela Polícia Civil e procurou os investigadores. A mãe do suspeito contou que Jonathan tinha pego o carro dela emprestado e só o devolveu na tarde desta quinta. Em seguida, ela não viu mais o filho. O veículo era periciado por volta das 12h30 desta sexta.
Depois, os criminosos voltaram, atearam fogo na dentista e fugiram em um carro. Um quarto assaltante aguardava os outros em um Audi estacionado perto do consultório.
Buscas
Em evento no Palácio dos Bandeirantes, o governador de São Paulo, Geraldo Alckmin, afirmou, nesta manhã, que os suspeitos devem ser presos nas próximas horas. Cerca de 30 policiais faziam buscas na região na tentativa de encontrar os suspeitos. A polícia ouviu várias dentistas na tentativa de identificar se os suspeitos de matar Cinthya fazem parte de uma quadrilha que, há cerca de dois anos, roubava consultórios odontológicos na capital paulista e agia com a mesma crueldade. Uma das profissionais reconheceu Jonathan. Ela afirma que ele roubou seu carro há cerca de dez dias, no Sacomã, Zona Sul de São Paulo. O veículo foi encontrada na garagem do suspeito. Nesta madrugada, a polícia também ouviu um adolescente como testemunha.
Pais da dentista chegam ao velório em S.Bernardo (Foto: Glauco Araújo/G1)
Velório
O corpo da dentista foi enterrado no início desta tarde no Cemitério da Vila Euclides, em São Bernardo do Campo.
"Tiraram meus braços, minhas pernas, tiraram tudo", disse Risoleide Moutinho de Souza. “Oro todos os dias. Entrego para Deus, só isso. Quem planta colhe. Um dia eles vão colher, infelizmente, o que plantaram”, afirmou.
O pai afirmou que tem recebido muito apoio dos amigos, familiares e vizinhos. “Recebemos muita solidariedade, vamos esperar que a Justiça se faça”, disse Viriato Gomes de Souza. Sobre a filha mais nova deles, que é especial, ele disse que não sabe ainda se ela tem consciência da morte de Cinthya. “Não sei se ela sabe. Não sei o sentimento dela, ela não fala, a gente não sabe o sentimento dela. Eram duas irmãs como se fossem gêmeas, muito ligadas.”
Velório
O corpo da dentista foi enterrado no início desta tarde no Cemitério da Vila Euclides, em São Bernardo do Campo.
"Tiraram meus braços, minhas pernas, tiraram tudo", disse Risoleide Moutinho de Souza. “Oro todos os dias. Entrego para Deus, só isso. Quem planta colhe. Um dia eles vão colher, infelizmente, o que plantaram”, afirmou.
O pai afirmou que tem recebido muito apoio dos amigos, familiares e vizinhos. “Recebemos muita solidariedade, vamos esperar que a Justiça se faça”, disse Viriato Gomes de Souza. Sobre a filha mais nova deles, que é especial, ele disse que não sabe ainda se ela tem consciência da morte de Cinthya. “Não sei se ela sabe. Não sei o sentimento dela, ela não fala, a gente não sabe o sentimento dela. Eram duas irmãs como se fossem gêmeas, muito ligadas.”
Velório foi no cemitério da Vila Euclides (Foto: Glauco Araújo/G1)
Bastante emocionada, a médica Monica Guimarães Moutinho, prima de Cinthya, reclamou da criminalidade e impunidade. "Minha prima era trabalhadora. A gente não é rico. A gente só trabalha para ter uma vida digna, para pagar as contas. Nunca achamos que vai acontecer com alguém da nossa família, mas agora esse é só mais um caso. Amanhã vai acontecer a mesma coisa", disse, do lado de fora do velório da dentista.
AUTOR: G1/SP
Bastante emocionada, a médica Monica Guimarães Moutinho, prima de Cinthya, reclamou da criminalidade e impunidade. "Minha prima era trabalhadora. A gente não é rico. A gente só trabalha para ter uma vida digna, para pagar as contas. Nunca achamos que vai acontecer com alguém da nossa família, mas agora esse é só mais um caso. Amanhã vai acontecer a mesma coisa", disse, do lado de fora do velório da dentista.
AUTOR: G1/SP
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