Bebê está na UTI, mas deverá receber alta nos próximos dias, diz boletim médico (Foto: Reprodução/TV Gazeta)
Morreu no final da tarde desta terça-feira (29), a dona de casa Gilvanete Rosendo da Silva, de 40 anos, que foi agredida pelo marido com uma barra de ferro quando estava grávida de 8 meses. Internada na Unidade de Terapia Intensiva (UTI) do Hospital Universitário (HU), ela foi submetida a duas cirurgias, uma cesariana, e outra para estabilizar a vértebra devido a lesão medular provocada pelo espancamento.
Segundo o boletim médico, apesar de apresentar melhoras dia após a cirurgia cesariana, onde nasceu uma menina, que passa bem e receberá alta nos próximos dias, Gilvanete foi submetida a outra cirurgia de urgência e apresentou piora no estado de saúde, chegando a falecer no final da tarde de hoje após sofrer uma sequência de paradas cardíacas.
Com a morte da vítima, pode haver, segundo o delegado Emanuel David, que investiga o caso, uma mudança na tipificação do crime que o réu irá responder. "O inquérito já foi enviado, cabe a promotora do caso (Cecília Carnaúba) denunciar o homicídio Se denúncia for feita, ela pode editar e corrigir para esse novo crime complicando ainda mais a situação do agressor, que já está preso", explicou David.
Gilvanete foi espancada no sítio onde morava com o esposo, no município de Limoeiro de Anadia, agreste do estado. Uma assistente social que acompanhava o caso relatou que a mulher sofria constantemente com atos violentos do marido. O agressor, Adriano Rodrigues, que está detido na casa de custódia, em Arapiraca.
AUTOR: G1/AL
Morreu no final da tarde desta terça-feira (29), a dona de casa Gilvanete Rosendo da Silva, de 40 anos, que foi agredida pelo marido com uma barra de ferro quando estava grávida de 8 meses. Internada na Unidade de Terapia Intensiva (UTI) do Hospital Universitário (HU), ela foi submetida a duas cirurgias, uma cesariana, e outra para estabilizar a vértebra devido a lesão medular provocada pelo espancamento.
Segundo o boletim médico, apesar de apresentar melhoras dia após a cirurgia cesariana, onde nasceu uma menina, que passa bem e receberá alta nos próximos dias, Gilvanete foi submetida a outra cirurgia de urgência e apresentou piora no estado de saúde, chegando a falecer no final da tarde de hoje após sofrer uma sequência de paradas cardíacas.
Com a morte da vítima, pode haver, segundo o delegado Emanuel David, que investiga o caso, uma mudança na tipificação do crime que o réu irá responder. "O inquérito já foi enviado, cabe a promotora do caso (Cecília Carnaúba) denunciar o homicídio Se denúncia for feita, ela pode editar e corrigir para esse novo crime complicando ainda mais a situação do agressor, que já está preso", explicou David.
Gilvanete foi espancada no sítio onde morava com o esposo, no município de Limoeiro de Anadia, agreste do estado. Uma assistente social que acompanhava o caso relatou que a mulher sofria constantemente com atos violentos do marido. O agressor, Adriano Rodrigues, que está detido na casa de custódia, em Arapiraca.
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