Um mulher que prefere não ser identificada relata que sofreu um golpe desse tipo. “Eu estava com o vidro aberto, parada no sinal, e chegou um cara que não aparentava suspeito, como se fosse entregar um panfleto. Na verdade ele tinha uma faca, ele pediu meu colar, quando pediu o resto, o sinal abriu e eu fugi”, conta.
A polícia alerta que o serviço de panfletagem é cada vez mais comum em Fortaleza e no Brasil e que os profissionais abordam sempre pela frente e têm camisas de identificação. Elizabeth de Carvalho tem uma empresa que mantém panfleteiros. Ela diz que os profissionais passam por seleção criteriosa.
“A gente faz um cadastro diário, faz um reunião, explica como ele trabalha, como se desenvolve a panfletagem nas ruas e pegamos todos os dados, para que possamos fazer uma pesquisa e saber se eles têm algum antecedente”, explica.
AUTOR: G1/CE
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