Dois suspeitos foram presos durante as investigações da morte do prefeito de Granjeiro, João Gregório Neto, o João do Povo.
As prisões foram anunciadas Secretaria da Segurança Pública e Defesa Social (SSPDS) neste domingo, 19, mas ela ocorreram na última quinta-feira, 16. Conforme a SSPDS, os detalhes das detenções serão divulgados em uma coletiva de imprensa na sede da SSPDS, nesta segunda-feira, 20.
Na quinta, 16, dois homens foram presos em flagrante após a Polícia apreender o veículo apontado como transporte utilizado por suspeitos do crime. Apreensão foi realizada em uma revenda de veículos, em Teresina, no Piauí. O motorista em posse do carro e o proprietário da revenda foram os homens presos na ocasião. A ação da Polícia Civil do Ceará contou com o apoio da Polícia Civil do Piauí.
No dia 9 de janeiro foi deflagrada a operação para cumprimento de mandados de busca e apreensão contra suspeitos da morte. A Polícia, na ocasião, pediu a prisão do atual prefeito de Granjeiro, Ticiano Tomé, e do pai dele, Vicente Félix de Sousa, porém a Justiça não havia deferido o pedido. Apenas havia determinado a utilização de tornozeleira eletrônica por Vicente, que é ex-prefeito do município.
João Gregório Neto caminhava no entorno do açude Junco, na véspera do Natal, quando foi atingido por três tiros e morreu. Ele era investigado pela Polícia Federal (PF), no âmbito da Operação Bricolagem, que investigava fraudes em licitações.
AUTOR: O POVO
Na quinta, 16, dois homens foram presos em flagrante após a Polícia apreender o veículo apontado como transporte utilizado por suspeitos do crime. Apreensão foi realizada em uma revenda de veículos, em Teresina, no Piauí. O motorista em posse do carro e o proprietário da revenda foram os homens presos na ocasião. A ação da Polícia Civil do Ceará contou com o apoio da Polícia Civil do Piauí.
No dia 9 de janeiro foi deflagrada a operação para cumprimento de mandados de busca e apreensão contra suspeitos da morte. A Polícia, na ocasião, pediu a prisão do atual prefeito de Granjeiro, Ticiano Tomé, e do pai dele, Vicente Félix de Sousa, porém a Justiça não havia deferido o pedido. Apenas havia determinado a utilização de tornozeleira eletrônica por Vicente, que é ex-prefeito do município.
João Gregório Neto caminhava no entorno do açude Junco, na véspera do Natal, quando foi atingido por três tiros e morreu. Ele era investigado pela Polícia Federal (PF), no âmbito da Operação Bricolagem, que investigava fraudes em licitações.
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