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sexta-feira, 31 de janeiro de 2020

EM SÃO PAULO, POLÍCIA PROCURA ARMA USADA PARA MATAR FAMÍLIA ANTES DE CORPOS SEREM CARBONIZADOS, NO ABC

Testemunha diz que viu homem dentro de casa onde morava família que morreu no ABC

A Polícia Civil procura a arma usada para matar a família que foi encontrada carbonizada em um carro em São Bernardo do Campo, na região do ABC. 

O laudo necroscópico preliminar indica que, mãe, pai e filho foram mortos com golpes de um objeto contundente na cabeça, semelhante a um pedaço de madeira. Em seguida os corpos foram queimados dentro do carro na Estrada do Montanhão.

A investigação divulgou nesta quinta-feira (30) imagens das câmeras de segurança do condomínio onde parte do crime foi cometido. A divulgação foi realizada um dia depois da prisão da filha e da namorada dela.

Uma testemunha, que está sob proteção e anonimato, disse à polícia que viu um homem de 1,90 m na casa onde morava a família encontrada carbonizada. Segundo a polícia, ele ajudava o casal Ana Flávia e Carina a retirar objetos pesados da casa onde a família assassinada morava, na cidade de Santo André, também no ABC. A polícia acredita que seriam os corpos do pai e filho.

Os corpos do casal Romuyuki e Flaviana Gonçalves, e do filho Juan Victor, de 15 anos, foram enterrados na tarde desta quinta no Cemitério Municipal Carminha, em São Bernardo.

Os vídeos das imagens de segurança do condomínio mostram que a filha mais velha do casal, Ana Flávia, de 25 anos, e a namorada dela, Carina Ramos, de 31 anos, permaneceram na casa da família por mais de seis horas.

O carro de Ana Flávia chega ao condomínio onde os pais moravam no início da noite de segunda-feira (27) e, em seguida, entra e sai do imóvel algumas vezes. Por volta das 20 horas, Carina entra a pé no residencial com o rosto escondido pelo capuz da blusa que vestia.

Às 22h36, o carro da família entra no condomínio com a comerciante Flaviana ao volante. A polícia diz que àquela altura, ela já estava dominada pelos assassinos. Quase 3 horas depois, 1h14 de terça-feira (28), o carro de Ana Flávia deixa o condomínio, seguido pelo carro da família.

O porteiro disse à polícia que quem dirigia o carro era a mãe de Ana Flávia.

Filha é a principal suspeita de matar pais e irmão no ABC Paulista

Depoimentos

Segundo a polícia, Ana Flávia e a namorada sustentam que o casal devia a um agiota.

"O que elas disseram para gente no momento foi que elas saíram dali porque a mãe teria recebido uma ligação que deixou todo mundo exaltado. Que elas estavam numa confraternização normal e, como ficou um clima ruim entre eles, a mãe falou que precisava sair em emergência. Então eles meio que perceberam que elas tinham que se retirar", disse o delegado Ronald Quene Justiniano Marques.

Uma testemunha disse à polícia ter visto um homem circulando pela casa na mesma noite. Os investigadores encontraram a casa revirada e disseram que, quem matou também levou embora eletrodomésticos, joias e dinheiro.

"Nós encontramos uma testemunha que contraria tudo o que elas nos disseram, até então. Elas falam que estavam sozinhas, passaram a tarde sozinhas com os pais da Ana Flavia na casa, mas chega uma testemunha e fala 'não, elas não estavam sozinhas, tinha mais uma pessoa lá, inclusive eles colocaram o carro de ré na casa e carregaram o carro com peso'", disse o delegado Paul Henry Bozon Verduraz.

Por causa das contradições no depoimento e do que disse a testemunha, a Justiça decretou a prisão temporária por 30 dias da filha mais velha do casal, Ana Flávia, e da namorada dela, Carina.
Flaviana, Romuyuki e filho Juan foram encontrados carbonizados no ABC Foto: Reprodução/Redes Sociais

Investigação

A polícia não fala em motivação dos crimes, mas em depoimentos de familiares foi informado que houve uma briga familiar por causa da transferência de um carro, que teria gerado uma discussão acalorada da família dias antes das três mortes.

Os investigadores acreditam que um segundo homem possa ter participado da ação e procura por dois suspeitos. “Pedimos o sigilo telefônico das duas. Tem mais indivíduos que participaram junto com esse rapaz de 1,90m”, disse Ronaldo Tossuniam, delegado seccional de São Bernardo do Campo.

A investigação do Deic também aponta que o Jeep Compass azul da família tenha sido utilizado para carregar os corpos de Romuyuki Gonçalves e do filho dele, Juan Victor Gonçalves, e que a mãe, Flaviana, tenha sido obrigada dirigir o jipe da família, sendo assassinada no local onde os três corpos foram encontrados.

Da casa da família foram levadas joias, objetos eletroeletrônicos, dinheiro em espécie que somam a quantia de R$ 8 mil em moeda nacional e estrangeira, além de uma arma antiga quebrada, que pertenceu ao avô da suspeita, Ana Flávia.
Carina Ramos e Ana Flávia Gonçalves são investigadas por suspeita de participação no crime no ABC Foto: Reprodução/ Redes sociais

Relacionamento conturbado

A polícia também ouviu familiares das vítimas que alegaram que o casal Ana Flávia e Carina tinha um relacionamento conturbado com os pais, Romuyuki Gonçalves e Flaviana.

Carina, inclusive, era proibida de frequentar a casa dos sogros. Ela namora com Ana Flávia há dois anos e as duas viviam separadas da família, também em Santo André.

O pai de Ana Flávia, Romuyuki Gonçalves, não aceitava o relacionamento entre as duas, segundo a polícia. Na noite do crime, porém, imagens do circuito interno do condomínio mostram que Carina, namorada de Ana Flávia, esteve no condomínio onde o casal morava.

“Elas contribuíram para facilitar que outras pessoas pudessem entrar na casa e cometer o crime”, afirmou o delegado Paul Henry. “Foi um crime premeditado, homicídio triplamente qualificado. Todos os indícios levam à participação das duas no crime. O inquérito vai nesse caminho e isso será apresentado para a Justiça”, informou.

Traumatismo craniano

Durante a coletiva de imprensa desta quinta-feira, a polícia confirmou também que as três vítimas foram mortas antes de terem os corpos queimados na estrada do Montanhão. Elas apresentavam lesões do lado direito da cabeça, de acordo com o delegado Ronald Quene. Segundo ele, isso indica que o assassino "é canhoto".

“Os corpos não tinham vestígios de aspiração de fuligem. Pai e filho foram mortos na casa e a mãe saiu dirigindo o carro sob ameaça e foi morta na estrada do Montanhão. O laudo necroscópico comprovou a causa da morte deles por traumatismo craniano”, declarou.

AUTOR: G1/SP

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