Cristiane Coelho, a princípio, era vítima do crime, mas passou a ser suspeita. Ela não compareceu à segunda reconstituição, solicitada pela Pefoce FOTO: KID JÚNIOR
A segunda reconstituição do crime que vitimou Lewdo Ricardo Coelho Severino, de nove anos, ocorrido no dia 10 de novembro de 2014, está prevista para acontecer hoje, às 10 horas, no Conjunto Napoleão Viana, no bairro Dias Macedo, onde a família dele vivia. Uma reprodução simulada, solicitada pelo presidente do inquérito, delegado Wilder Brito, já foi realizado no dia 22 de dezembro. No entanto, a Perícia Forense do Ceará (Pefoce) entendeu que uma nova reconstituição era necessária.
A defesa da mãe da criança envenenada informou que ela chegou ontem de Pernambuco, onde mora atualmente. A 'reprodução' dos fatos que levaram à morte de 'Lewdinho' estava marcada para o último dia 28 de março, mas foi adiada, porque Cristiane Renata Coelho Severino, suspeita do homicídio, apresentou um atestado expedido no Hospital Militar do Recife, que diz que ela passava por uma crise de tendinite e deveria ficar 10 dias em repouso. Além do laudo médico, fotos das pernas da suspeita foram anexadas aos documentos entregues ao titular do 16º DP, pelo advogado de Cristiane, Paulo Quezado.
O pai da vítima também é suspeito da morte. O subtenente do Exército Brasileiro (EB), Francilewdo Bezerra Severino, 45, compareceu à Delegacia e disse que participaria de tudo que fosse requerido pela Polícia ou pela Justiça. Ele afirmou que a esposa "estaria dificultando as investigações" e que "ela não tinha interesse em esclarecer os fatos".
Paulo Quezado declarou, no dia em que deveria ter ocorrido a segunda reconstituição, que sua cliente está à disposição para prestar quaisquer informações. "De forma alguma a Cristiane quer obstruir as investigações. Não compareceu porque ela e o filho estavam doentes. Era inviável viajar daquele jeito, mas está à inteira disposição".
O caso
Francilewdo Severino também ingeriu uma substância tóxica, no dia em que 'Lewdinho' foi envenenado. A princípio, o militar foi preso sob suspeita de ter matado o filho. No entanto, Cristiane Coelho passou de vítima à suspeita. O inquérito que investiga o caso foi entregue à Justiça incompleto, no dia 27 de janeiro. O delegado Hilder Brito ainda não tem data para concluir as investigações.
AUTOR: DN
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