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segunda-feira, 22 de dezembro de 2014

SUBTENENTE E ESPOSA: VERSÕES DO CRIME CONFRONTADAS

Subtenente Francilewdo Bezerra Severino reencontrará a esposa Cristiane Renata para confronto de versões FOTOS: REPRODUÇÃO/NATINHO RODRIGUES
Delegado Wilder Brito Sobreira, titular do 16º DP (Dias Macêdo), preside o inquérito e está à frente das investigações do caso FOTO: KIKO SILVA

Já se passaram 41 dias desde a fatídica noite de 10 de novembro, quando o menino Lewdo Ricardo Coelho Severino, de nove anos, morreu após ingerir o agrotóxico proibido conhecido como 'chumbinho'.

Neste tempo, em um caso cheio de reviravoltas, os pais do menino se acusam e dividem as suspeitas da Polícia. O subtenente do Exército Brasileiro (EB), Francilewdo Bezerra Severino, 45, que foi internado e passou nove dias em coma também por ter ingerido o mesmo veneno, chegou a ser preso em flagrante, acusado do crime, mas teve a prisão relaxada pela Justiça. Após a alta médica, está na companhia de parentes.

A esposa, Cristiane Renata Coelho Severino, 41, que esteve em Recife desde o dia seguinte ao fato e retornou a Fortaleza no último fim de semana, acusa o marido de tê-la obrigado a ingerir vinho com tranquilizantes antes de agredi-la. Ela levou consigo para Pernambuco o outro filho do casal, de cinco anos.

O casal se reencontra hoje no 16º DP (Dias Macêdo) e na casa que foi cenário do crime, para confronto de versões. O delegado titular da unidade, Wilder Brito Sobreira, preside o inquérito. A acareação está marcada para as 9h e a reconstituição do crime é prevista para as 16h. Todo o procedimento deverá ser encerrado somente a noite.

Agressões

Na tarde de ontem, a TV Diário exibiu entrevista feita com a mulher, que aponta o marido como responsável pela morte do filho. Referindo-se a Francilewdo como 'o subtenente', Cristiane chorou em alguns momentos, como quando relembrou o instante em que encontrou o menino Lewdo Ricardo morto e quando relatou as agressões, segundo ela, praticadas pelo marido.

"Ele me bateu muito. Primeiro, deu um tapa no rosto que o sangue desceu. Caí no chão sentada. Em seguida, ele pegou um cinto de militar, com fivela de bronze, e começou a me bater. Fiquei no chão na posição de defesa, de lado. Foi onde a fivela pegou, nos braços e coxas, que ficou roxo. Não sei precisar quanto tempo durou", disse, apresentando fotografias com close nas manchas que estampam seu corpo que, segundo a mulher, são marcas da agressão.

Cristiane relatou, também, que o homem agredia os filhos. A esposa do subtenente conta que, na noite do crime, teria comentado com o marido sobre o desejo dela de obter o divórcio. Segundo a mulher, o homem havia deixado a família de lado em favor do futebol americano.

"Depois que ele começou a jogar o futebol americano, passou a desprezar tanto os filhos como a esposa. Um dia, ele disse que ia afundar a cabeça do 'Lewdinho'. Foi o fim da picada. Foi quando decidi me divorciar dele. Quando chegou o dia dessa tragédia, que pedi o divorcio".

Outro ponto polêmico foi em relação ao texto deixado no perfil do subtenente na rede social Facebook. O texto, supostamente, justificava as ações que o homem teria feito. A mulher admitiu que utilizou o celular do marido para escrever um texto na rede social, mas disse não lembrar do conteúdo. Contudo, nega que tenha adulterado a suposta carta postada no perfil.

"Não lembro o que escrevi pois estava atordoada. Mas não alterei a carta. Não me interessaria em nada fazer aquela edição", pontuou. A edição em questão, inseria no texto o nome do suposto amante da mulher. "O celular dele estava 'aberto' e passou por muitas mãos", declarou.

Indagada se teria algo a dizer ao marido, a mulher foi enfática. "O que tenho pra falar a um cidadão desse, que me deu uma surra, quebrou minha costela, e diz que não me bateu? Eu não conheço mais essa pessoa".

Segundo o advogado Walmir Medeiros, que representa a defesa do subtenente, o militar não assistiu a entrevista. "Ele estava dormindo, acordou, e não quis assistir. Ele está operado, ainda debilitado, e amanhã (hoje) vai ser um dia difícil", afirmou.

Contradições

Dentre os pontos a serem esclarecidos na acareação, estão a origem da carta encontrada na cena do crime, que foi originalmente atribuída ao homem.

Além disso, o delegado Wilder Brito Sobreira deverá questionar ao casal quem adquiriu o 'chumbinho' , bem como onde o veneno teria sido comprado.

Há, ainda, a existência de um suposto amante de Cristiane, que deverá ser questionada pelo delegado na acareação.

Manifestação

Populares estão marcando uma manifestação para hoje, na frente da Delegacia, durante a acareação. "No bairro, mandaram fazer camisas com a foto do menino, faixas, cartazes. Vai ter muita gente fazendo manifestação", confirmou o advogado.

AUTOR: DN

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