Rebelião já dura mais de 30 horas na Casa de Custódia (Foto: Reprodução/RPC)
Os presos que estão amotinados desde a tarde de segunda-feira (29) em Maringá, no norte do Paraná, libertaram o quarto refém na noite desta terça-feira (30), de acordo com a Secretaria de Segurança Pública (Sesp) do estado. O agente penitenciário foi rendido com outros cinco colegas, dos quais três permanecem como reféns dos detentos da Casa de Custódia de Maringá (CCM). O motim já dura mais de 30 horas.
Ainda segundo a Sesp, as negociações foram suspensas após a libertação do quarto agente penitenciário. Os policiais que conversam com os presos devem retomar o trabalho na manhã de quarta-feira (31). O secretário estadual de Segurança Pública, Fernando Francischini, foi até o local acompanhar as negociações.
A rebelião teve início por volta das 15h de segunda-feira (29), quando presos de uma das alas renderam sete funcionários após retornarem do pátio da cadeia. Um dos agentes foi liberado por volta das 19h de segunda-feira e outro foi solto na madrugada desta terça-feira. Não há informações sobre o estado de saúde dos reféns.
Até segunda, as negociações eram feitas entre o Pelotão de Choque e os amotinados. Mas, a partir desta manhã, o Batalhão de Operações Especiais (Bope) da PM assumiu a conversação com os presos. Também a partir desta terça, a Secretaria Estadual de Segurança Pública (Sesp) assumiu o Departamento Penitenciário (Depen) no lugar na Secretaria Estadual da Justiça, Cidadania e Direitos Humanos (Seju).
A Seju informou na segunda que os presos exigem o fim do uso de algemas nas movimentações internas, melhorias na assessoria jurídica, na assistência médica e na alimentação. A ala onde os presos se rebelaram foi isolada. O setor onde estão os rebelados abriga 120 detentos, segundo a Seju.
A Casa de Custódia de Maringá foi projetada para 654 presos, e atualmente, conforme a Seju, abriga 636 detentos.
AUTOR: G1/PR
Os presos que estão amotinados desde a tarde de segunda-feira (29) em Maringá, no norte do Paraná, libertaram o quarto refém na noite desta terça-feira (30), de acordo com a Secretaria de Segurança Pública (Sesp) do estado. O agente penitenciário foi rendido com outros cinco colegas, dos quais três permanecem como reféns dos detentos da Casa de Custódia de Maringá (CCM). O motim já dura mais de 30 horas.
Ainda segundo a Sesp, as negociações foram suspensas após a libertação do quarto agente penitenciário. Os policiais que conversam com os presos devem retomar o trabalho na manhã de quarta-feira (31). O secretário estadual de Segurança Pública, Fernando Francischini, foi até o local acompanhar as negociações.
A rebelião teve início por volta das 15h de segunda-feira (29), quando presos de uma das alas renderam sete funcionários após retornarem do pátio da cadeia. Um dos agentes foi liberado por volta das 19h de segunda-feira e outro foi solto na madrugada desta terça-feira. Não há informações sobre o estado de saúde dos reféns.
Até segunda, as negociações eram feitas entre o Pelotão de Choque e os amotinados. Mas, a partir desta manhã, o Batalhão de Operações Especiais (Bope) da PM assumiu a conversação com os presos. Também a partir desta terça, a Secretaria Estadual de Segurança Pública (Sesp) assumiu o Departamento Penitenciário (Depen) no lugar na Secretaria Estadual da Justiça, Cidadania e Direitos Humanos (Seju).
A Seju informou na segunda que os presos exigem o fim do uso de algemas nas movimentações internas, melhorias na assessoria jurídica, na assistência médica e na alimentação. A ala onde os presos se rebelaram foi isolada. O setor onde estão os rebelados abriga 120 detentos, segundo a Seju.
A Casa de Custódia de Maringá foi projetada para 654 presos, e atualmente, conforme a Seju, abriga 636 detentos.
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