Menina foi encontrada morta na madrugada de terça-feira (Foto: Reprodução/RBS TV)
A Polícia Civil recebeu o primeiro resultado sobre a causa da morte da menina de 7 anos encontrada já sem vida dentro da despensa de casa, em Tubarão, no Sul catarinense. O laudo formal ainda não foi liberado pelo Instituto Médico Legal (IML), mas segundo o médico legista informou ao delegado responsável pelo caso, nesta sexta-feira (26), a criança foi morta por esganadura, ou seja, ela foi estrangulada.
A Polícia Civil recebeu o primeiro resultado sobre a causa da morte da menina de 7 anos encontrada já sem vida dentro da despensa de casa, em Tubarão, no Sul catarinense. O laudo formal ainda não foi liberado pelo Instituto Médico Legal (IML), mas segundo o médico legista informou ao delegado responsável pelo caso, nesta sexta-feira (26), a criança foi morta por esganadura, ou seja, ela foi estrangulada.
O corpo foi encontrado na madrugada de terça-feira (23), em um quarto que servia como despensa na casa onde a menina vivia com a mãe e um irmão, de 21 anos, portador de Síndrome de Down. Carolina estava entre brinquedos, roupas e outros objetos. Segundo o delegado, Rubem Teston, a menina estava desaparecida desde segunda-feira (22), quando o pai da vítima foi até a delegacia registrar o desaparecimento dela, à tarde.
Durante as buscas pela criança, os policiais foram abordados por um conhecido da mãe da menina. Segundo os investigadores, ele afirmou que a mulher disse ter feito uma coisa errada. A mãe, de 48 anos, foi chamada para prestar informações e fugiu da delegacia logo em seguida, sem ser mais vista desde então.
De acordo com a polícia, em depoimento, ela afirmou que estava dormindo em casa e, quando acordou, no final da tarde de segunda, percebeu que a filha não estava na residência. A mulher estava separada do marido há aproximadamente 10 meses e apresentava sinais de depressão, conforme testemunhas informaram à polícia.
Investigações
O delegado Rubem Teston, responsável pelo caso, explica que a mulher é "tratada como a principal testemunha para elucidar o que aconteceu naquela casa, antes da menina desparecer". "Continuamos tomando algumas medidas, além de depoimentos, mas aguardo e busco encontrar esta mulher, que é mãe da criança. É muito importante que ela esclareça, na presença policial, para falar o que aconteceu naquela tarde", destaca o delegado.
Durante as buscas pela criança, os policiais foram abordados por um conhecido da mãe da menina. Segundo os investigadores, ele afirmou que a mulher disse ter feito uma coisa errada. A mãe, de 48 anos, foi chamada para prestar informações e fugiu da delegacia logo em seguida, sem ser mais vista desde então.
De acordo com a polícia, em depoimento, ela afirmou que estava dormindo em casa e, quando acordou, no final da tarde de segunda, percebeu que a filha não estava na residência. A mulher estava separada do marido há aproximadamente 10 meses e apresentava sinais de depressão, conforme testemunhas informaram à polícia.
Investigações
O delegado Rubem Teston, responsável pelo caso, explica que a mulher é "tratada como a principal testemunha para elucidar o que aconteceu naquela casa, antes da menina desparecer". "Continuamos tomando algumas medidas, além de depoimentos, mas aguardo e busco encontrar esta mulher, que é mãe da criança. É muito importante que ela esclareça, na presença policial, para falar o que aconteceu naquela tarde", destaca o delegado.
Caso está sendo investigado pela DIC de Tubarão (Foto: Gabriel Felipe/RBS TV)
Teston ressalta que detalhes, como a hora aproximada da morte, só serão descobertos após sair o resultado formal do laudo cadavérico do IML. Outros exames periciais estão sendo realizados pelo Instituto Geral de Perícias (IGP), de Florianópolis. Peças de roupa e elementos coletados na casa estão sendo processados, em busca de novas evidências. Os resultados ainda não têm data para serem liberados.
O delegado explica que muitas pessoas foram ouvidas, entre familiares, amigos e pessoas ligadas à escola da menina. Mesmo abalado, o pai de Carolina prestou depoimento logo após o corpo ter sido encontrado. "Ele ficou em estado de choque e também foi ouvido na delegacia da cidade onde mora", ressalta Teston.
Conforme Rubem Teston, por enquanto, há diferentes linhas de investigação. "Existem algumas linhas que envolvem algumas suspeitas, porém, continuamos investigando e não podemos afirmar de forma indubitável o que ocorreu, quem fez", ressalta. "O inquérito é bastante extenso", complementa.
Segundo Teston, todos os depoimentos tomados até agora indicam que a relação entre mãe e filha era normal. "Eles convergem, dizem que nunca haviam percebido nenhum comportamento agressivo", explica.
AUTOR: G1/SC
Teston ressalta que detalhes, como a hora aproximada da morte, só serão descobertos após sair o resultado formal do laudo cadavérico do IML. Outros exames periciais estão sendo realizados pelo Instituto Geral de Perícias (IGP), de Florianópolis. Peças de roupa e elementos coletados na casa estão sendo processados, em busca de novas evidências. Os resultados ainda não têm data para serem liberados.
O delegado explica que muitas pessoas foram ouvidas, entre familiares, amigos e pessoas ligadas à escola da menina. Mesmo abalado, o pai de Carolina prestou depoimento logo após o corpo ter sido encontrado. "Ele ficou em estado de choque e também foi ouvido na delegacia da cidade onde mora", ressalta Teston.
Conforme Rubem Teston, por enquanto, há diferentes linhas de investigação. "Existem algumas linhas que envolvem algumas suspeitas, porém, continuamos investigando e não podemos afirmar de forma indubitável o que ocorreu, quem fez", ressalta. "O inquérito é bastante extenso", complementa.
Segundo Teston, todos os depoimentos tomados até agora indicam que a relação entre mãe e filha era normal. "Eles convergem, dizem que nunca haviam percebido nenhum comportamento agressivo", explica.
AUTOR: G1/SC
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