Uma barreira de terra foi montada em frente às casas para impedir o avanço do líquido. A força do açúcar derretido e a temperatura alta ameaçam derrubar um dos muros do armazém que ajudar a conter o produto. A empresa que administra o local disponibilizou hotel para os moradores. Uma empresa foi contratada para fazer o transbordo do caramelo até uma usina, mas os operários tiveram que parar o serviço.
De acordo com a polícia, o problema é que esse açúcar derretido endurece muito rápido, e as máquinas não conseguem sugar. São mais de 30 mil toneladas do material que já chegou aos rios da região.
Parte do açúcar caiu no rio São Domingos, que nasce em Santa Adélia e corta outros cinco municípios do noroeste paulista. Técnicos da Cetesb confirmam que a água foi contaminada.
Alguns peixes já apareceram mortos a cerca de sete quilômetros do local do acidente. O porto seco de Santa Adélia recebe açúcar de todo o interior do estado, que é transportado de trem para Santos (SP). Desde sexta-feira (25) bombeiros trabalham no combate às chamas, que começaram em uma esteira de carregamento. Eles acreditam que a retirada total do produto que ainda está no armazém vá demorar. Apesar das proporções do incêndio, não houve feridos.
AUTOR: G1/SP
Nenhum comentário:
Postar um comentário
IMPORTANTE
Todos os comentários postados neste Blog passam por moderação. Por este critério, os comentários podem ser liberados, bloqueados ou excluídos.
O TIANGUÁ AGORA descartará automaticamente os textos recebidos que contenham ataques pessoais, difamação, calúnia, ameaça, discriminação e demais crimes previstos em lei. GUGU