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terça-feira, 10 de dezembro de 2013

ACUSADO CONFESSA TER MATADO MÃE DE SERTANEJO E ALEGA 'FORÇA DO MAL'

Antônio Mário Silva Bastos depõe durante julgamento no 1º Tribunal do Júri (Foto: Luisa Gomes/ G1)

Acusado de matar a mãe do cantor sertanejo Adriano, da dupla André e Adriano, Antônio Mário Silva Bastos, de 47 anos, confessou ter cometido o crime durante o seu julgamento, na manhã desta terça-feira (10), no Fórum de Goiânia. Namorado de Eva Bernardes, o réu diz que não tinha intenção de matá-la: “Fui tomado por uma força espiritual do mal”. Contudo, ele nega ter espancado a vítima, como alega a acusação.

Em seu depoimento, Batos contou que no dia do crime ele e namorada ingeriram bebidas alcoólicas e tiveram uma discussão por ciúmes dele em relação a ela. "Peguei a toalha que tinha acabado de enxugar, a gente discutindo, eu peguei e passei a toalha no pescoço dela", relatou.

Segundo o homem, ele conheceu a vítima ao fazer um programa sexual em Uberaba (MG). "Apesar da idade, ela era ninfomaníaca. Ela gostou da minha performance sexual", apontou o réu.

O homem afirmou ao júri que o casal passava quase todo o dia fazendo sexo e pediu desculpas à família porque não queria denegrir a imagem da vítima. "Para vocês, ela passava a imagem de respeito, mas ela estava nessa vida há muito tempo", disse o homem. Ele justificou sua vinda a Goiânia como uma forma de construir uma nova vida, arrumar outro emprego.

A sessão é presidida pelo juiz Jesseir Coelho de Alcântara. O júri popular é composto por 7 jurados, cinco mulheres e dois homens.

Emocionado, o sertanejo Geovanny Bernardes de Sousa, mais conhecido como Adriano acompanha o julgamento. O músico chegou ao 1º Tribunal do Júri por volta das 10h, quando o acusado estava depondo.
Canto Adriano acompanha júri popular em Goiânia (Foto: Luisa Gomes/ G1)

Testemunha
A primeira testemunha a prestar depoimento foi a vizinha da vítima Lucília Gomes Ramos, que foi uma das primeiras pessoas a ver o corpo de Eva. Ela contou, em depoimento, que a vítima morou um ano em Uberaba, onde conheceu o réu, e depois voltou para Goiânia muito assustada. "Ao voltar, foi direto na minha casa, disse que tinha umas coisas para me contar, que estava muito assustada e nunca mais ia voltar para Uberaba", disse Lucilia.

Segundo a testemunha, a vítima relatou que era agredida pelo acusado, sendo inclusive estuprada por ele durante três dias. A vizinha relatou ao júri que chegou a ouvir uma conversa no telefone entre vítima e acusado em que o homem pedia que ela passasse o endereço onde ela estava em Goiânia, sob pena de matar a irmã de Eva, que mora na cidade mineira.

Sobre o dia do crime, Lucília disse que notou que havia algo errado porque não sentiu o cheiro do café que a vizinha sempre fazia pela manhã, enquanto ouvia música. Por isso, ligou para a ex-mulher do cantor Adriano, Luciene Olinda Neves, pedindo que ela a ajudasse a entrar na casa. Quando entraram na casa, encontraram Eva deitada sobre a cama, coberta. De acordo com a testemunha, a ex-nora da vítima afirmou que não havia sinais de luta pela casa. "Foi como se ele tivesse feito com ela dormindo", disse Lucília.

Em seguida, prestou depoimento a ex-mulher de Adriano, Luciene Olinda Neves.

A defesa do réu questionou as testemunhas sobre o comportamento da vítima e apontou um processo judicial de 32 anos atrás em que ela se envolveu em uma agressão em uma boate. No documento, Eva é apontada pela policia como prostituta. As testemunhas afirmaram desconhecer esse fato. De acordo com o juiz Jesseir, a acusação de que a vitima era prostituta também foi feita pelo acusado em depoimento anterior ao julgamento.
Eva Bernardes foi assassinada em Goiânia (Foto: Reprodução TV Anhanguera)

Morte
Eva foi morta no dia 16 de fevereiro, no Setor Pedro Ludovico, em Goiânia. Segundo a investigação policial, ela foi espancada por Bastos dentro de casa e não resistiu aos ferimentos. Um documento do acusado foi localizado pela polícia ao lado do corpo da vítima.

Na época do crime, vizinhos contaram que ouviram um som muito alto vindo de dentro da casa durante a madrugada. Para a polícia, o barulho pode ter sido proposital, para evitar que qualquer pedido de socorro da mulher fosse ouvido.

Após ficar foragido, Bastos foi preso pela Polícia Militar em Uberaba (MG), no dia 1º de março. Depois, foi transferido para Goiânia, onde aguarda o julgamento. “Acho que 15 anos de prisão serão pouco para ele. Alguém com tanta maldade tem que pagar pelo crime que cometeu. Confio na decisão do júri”, disse o cantor.

Segundo Adriano, a mãe dele manteve um relacionamento amoroso com o acusado por cerca de três meses antes do crime. “Nem cheguei a conhecê-lo, pois estava viajando muito para compromissos profissionais. Falei com ele umas duas vezes e, de cara, já percebi que não era alguém muito correto. Infelizmente, não tive tempo de intervir nesse namoro e salvar minha mãe. Minha dor é insuperável”, lamentou.

AUTOR: G1/GO

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