Matheus se afogou durante a formatura da escola (Foto: Reprodução/TV Anhanguera)
O estudante Matheus Henrique da Silva 11 anos, que se afogou durante a festa de formatura da escola em um clube de Anápolis, a 55 km de Goiânia, morreu na noite de sábado (21). De acordo com a assessoria de imprensa da Santa Casa de Anápolis, a morte ocorreu por volta das 23h e a causa foi a falência múltipla dos órgãos.
Ainda segundo o hospital, por consequência do afogamento, o corpo do garoto foi acometido por insuficiência renal, comprometimento cerebral e instabilidade hemodinâmica. Com esse quadro, ele sofreu uma parada cardiorrespiratória, que não pôde ser revertida pela equipe médica.
O afogamento aconteceu na tarde de terça-feira (10). O menino e mais de 30 colegas do 5º ano participavam das comemorações do fim do ano letivo em um clube. Amigos relataram que Matheus mergulhou na piscina e demorou a voltar para a superfície. Com isso, o bombeiro que monitorava o local foi acionado.
Assim que foi socorrido, o garoto foi levado para o Hospital de Urgências de Anápolis (Huana) e depois transferido para a Santa Casa. Logo no início da internação ele permaneceu em coma induzido. Dias depois a medicação foi retirada, mas ele permaneceu em coma natural, sem apresentar reação aos estímulos.
Após receber versões divergentes sobre o afogamento, a família do estudante decidiu denunciar o caso. Na manhã do último dia 11, o pai do menino, o carregador Donizete da Silva, disse ao G1 que não culpava o colégio pelo ocorrido. No entanto, ressaltou que um pouco mais de cuidado por parte da instituição poderia ter evitado o afogamento. Logo depois, na tarde do mesmo dia, Silva informou que registrou a ocorrência para que a polícia investigue o caso.
“A versão da escola foi de que o meu filho já chegou ao clube pulando na piscina. Mas o bombeiro que o socorreu disse que os meninos já estavam nadando há um tempo quando sentiram falta dele [Matheus]. Aí aconteceu isso”, lamentou.
O estudante Matheus Henrique da Silva 11 anos, que se afogou durante a festa de formatura da escola em um clube de Anápolis, a 55 km de Goiânia, morreu na noite de sábado (21). De acordo com a assessoria de imprensa da Santa Casa de Anápolis, a morte ocorreu por volta das 23h e a causa foi a falência múltipla dos órgãos.
Ainda segundo o hospital, por consequência do afogamento, o corpo do garoto foi acometido por insuficiência renal, comprometimento cerebral e instabilidade hemodinâmica. Com esse quadro, ele sofreu uma parada cardiorrespiratória, que não pôde ser revertida pela equipe médica.
O afogamento aconteceu na tarde de terça-feira (10). O menino e mais de 30 colegas do 5º ano participavam das comemorações do fim do ano letivo em um clube. Amigos relataram que Matheus mergulhou na piscina e demorou a voltar para a superfície. Com isso, o bombeiro que monitorava o local foi acionado.
Assim que foi socorrido, o garoto foi levado para o Hospital de Urgências de Anápolis (Huana) e depois transferido para a Santa Casa. Logo no início da internação ele permaneceu em coma induzido. Dias depois a medicação foi retirada, mas ele permaneceu em coma natural, sem apresentar reação aos estímulos.
Após receber versões divergentes sobre o afogamento, a família do estudante decidiu denunciar o caso. Na manhã do último dia 11, o pai do menino, o carregador Donizete da Silva, disse ao G1 que não culpava o colégio pelo ocorrido. No entanto, ressaltou que um pouco mais de cuidado por parte da instituição poderia ter evitado o afogamento. Logo depois, na tarde do mesmo dia, Silva informou que registrou a ocorrência para que a polícia investigue o caso.
“A versão da escola foi de que o meu filho já chegou ao clube pulando na piscina. Mas o bombeiro que o socorreu disse que os meninos já estavam nadando há um tempo quando sentiram falta dele [Matheus]. Aí aconteceu isso”, lamentou.
Criança teria ficado dois minutos submersa até ser resgatada (Foto: Reprodução/TV Anhanguera)
A Secretaria Municipal de Educação de Anápolis informou que quatro professores e um bombeiro faziam a supervisão dos alunos na comemoração e lamentou o ocorrido. A secretária de Educação, Virgínia Melo, ressaltou que o afogamento foi um acidente e que os pais autorizaram a ida da criança ao clube.
O comando do Corpo de Bombeiros afirma que as crianças já estavam na piscina quando o garoto se afogou e que o bombeiro estava do outro lado da piscina.
O corpo do menino é velado em uma igreja na Vila Jaiara, em Anápolis. A previsão é que ele seja enterrado às 17h30 no Cemitério Memorial Parque, no Jardim Primavera I.
AUTOR: G1/GO
A Secretaria Municipal de Educação de Anápolis informou que quatro professores e um bombeiro faziam a supervisão dos alunos na comemoração e lamentou o ocorrido. A secretária de Educação, Virgínia Melo, ressaltou que o afogamento foi um acidente e que os pais autorizaram a ida da criança ao clube.
O comando do Corpo de Bombeiros afirma que as crianças já estavam na piscina quando o garoto se afogou e que o bombeiro estava do outro lado da piscina.
O corpo do menino é velado em uma igreja na Vila Jaiara, em Anápolis. A previsão é que ele seja enterrado às 17h30 no Cemitério Memorial Parque, no Jardim Primavera I.
AUTOR: G1/GO
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