Simonei Vargas morreu em Anápolis (Foto: Reprodução/ TV Anhanguera)
A família da vendedora Simonei Vargas, de 36 anos, denuncia que ela morreu por falta de atendimento adequado na Santa Casa de Misericórdia, em Anápolis, a 55 quilômetros de Goiânia. Segundo os parentes, ao passar por uma cirurgia de apendicite, ela teria contraído infecção hospitalar.
De acordo com o pai, o aposentado José Martins, o sofrimento da filha, que morreu na última quarta-feira (16), começou em agosto. A vendedora procurou um Centro de Assistência Integral à Saúde (Cais) com fortes dores na barriga. O médico acreditou que ela estivesse grávida e a encaminhou para a Santa Casa de Misericórdia, no dia 19 de agosto.
Após uma série de exames, no dia 20, diagnosticaram que ela estava com apendicite e a operaram na Santa Casa. A vendedora passou por cirurgia e recebeu alta médica quatro dias depois.
Mesmo depois de passar pelo procedimento cirúrgico, a mulher continuou a reclamar de dores. Além disso, ela estava com muita secreção no local da cirurgia.
A mãe da vendedora, Maria Divina Silva, acredita que a filha foi contaminada por uma bactéria dentro da Santa Casa, o que causou a infecção. “Eles colocavam ela sempre naquelas macas. Acho que maca é para carregar o paciente e não para repousar”, lamenta.
Conforme a família, Simonei foi à unidade de saúde por quatro vezes até ser atendida no dia 8 deste mês. No outro dia, a vendedora foi encaminhada ao Hospital de Urgências de Anápolis, onde a vítima passou por nova cirurgia. Após uma semana internada na Unidade de Terapia Intensiva, ela não resistiu.
O enfermeiro-chefe da Santa Casa, Júlio Cesar Gomes, nega que houve infecção hospitalar. Entretanto, ele admite que o atendimento no hospital costuma demorar. “O pronto socorro da Santa Casa recebe uma carga extrema de pacientes de Anápolis e região. Com certeza, ela não teve o atendimento na hora e no momento adequado porque é um médico atendendo e geralmente tem que esperar um pouco. Às vezes, tem que ficar numa maca aguardado um exame”, alegou.
AUTOR: G1/GO
A família da vendedora Simonei Vargas, de 36 anos, denuncia que ela morreu por falta de atendimento adequado na Santa Casa de Misericórdia, em Anápolis, a 55 quilômetros de Goiânia. Segundo os parentes, ao passar por uma cirurgia de apendicite, ela teria contraído infecção hospitalar.
De acordo com o pai, o aposentado José Martins, o sofrimento da filha, que morreu na última quarta-feira (16), começou em agosto. A vendedora procurou um Centro de Assistência Integral à Saúde (Cais) com fortes dores na barriga. O médico acreditou que ela estivesse grávida e a encaminhou para a Santa Casa de Misericórdia, no dia 19 de agosto.
Após uma série de exames, no dia 20, diagnosticaram que ela estava com apendicite e a operaram na Santa Casa. A vendedora passou por cirurgia e recebeu alta médica quatro dias depois.
Mesmo depois de passar pelo procedimento cirúrgico, a mulher continuou a reclamar de dores. Além disso, ela estava com muita secreção no local da cirurgia.
A mãe da vendedora, Maria Divina Silva, acredita que a filha foi contaminada por uma bactéria dentro da Santa Casa, o que causou a infecção. “Eles colocavam ela sempre naquelas macas. Acho que maca é para carregar o paciente e não para repousar”, lamenta.
Conforme a família, Simonei foi à unidade de saúde por quatro vezes até ser atendida no dia 8 deste mês. No outro dia, a vendedora foi encaminhada ao Hospital de Urgências de Anápolis, onde a vítima passou por nova cirurgia. Após uma semana internada na Unidade de Terapia Intensiva, ela não resistiu.
O enfermeiro-chefe da Santa Casa, Júlio Cesar Gomes, nega que houve infecção hospitalar. Entretanto, ele admite que o atendimento no hospital costuma demorar. “O pronto socorro da Santa Casa recebe uma carga extrema de pacientes de Anápolis e região. Com certeza, ela não teve o atendimento na hora e no momento adequado porque é um médico atendendo e geralmente tem que esperar um pouco. Às vezes, tem que ficar numa maca aguardado um exame”, alegou.
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