Em depoimento aos investigadores, a sogra da executiva contou que estava dormindo quando recebeu, por volta das 3h, uma ligação do filho pedindo que ela fosse até a casa dele, na Rua Alberto Nepomuceno, para cuidar do neto. A mulher relatou que, sem entender muita coisa, atendeu o pedido e chegou à residência cerca de 30 minutos depois.
Assim que chegou ao local, a sogra de Tatiana encontrou o neto sentado, sozinho, na sala. Ao caminhar até o quarto do casal, se deparou com os corpos da nora e do filho lado a lado, deitados na cama em meio a manchas de sangue. Segundo a Secretaria de Segurança Pública (SSP), os dois tinham ferimentos na cabeça provocados por arma de fogo.
O socorro foi acionado, mas a executiva da Abril já estava morta no momento da chegada da equipe médica. Eduardo Marchesi foi socorrido e encaminhado em estado grave ao Hospital de Heliópolis, onde permanece internado nesta sexta. A arma do crime, um revólver calibre 38, foi apreendido pela polícia.
O caso foi registrado como homicídio e tentativa de suicídio no 16º Distrito Policial de São Paulo, na Vila Clementino, também na Zona Sul. Até as 10h, não havia informações sobre o que teria motivado o crime.
AUTOR: G1/SP
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