Segundo o sindicato da categoria, o funcionário não recebeu atendimento médico e voltou ao trabalho após o acidente. Já a assessoria de imprensa da empresa informou que o vigilante caiu durante uma ronda, não se machucou, passou por um banho de aproximadamente 25 minutos, que seria o procedimento suficiente para retirar o material do corpo.
Segundo o médico Dimitri Ferreira, a exposição ao urânio pode causar sequelas ao trabalhador. "Trata-se de um metal pesado e também uma molécula que pode causar alterações celulares futuras. Primeiramente, ele precisa ter um atendimento, porque existem procedimentos que são feitos para facilitar a liberação do urânio", diz. Segundo ele, há medicamentos que o trabalhador deve tomar para não correr o risco de doenças como o câncer.
AUTOR: G1/BA
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