A equipe da Polícia Civil de Jucás, composta pelo delegado Jerffison Pereira e os policiais civis Nipônico Bezerra e Starley, desvendaram uma armação praticada por uma funcionária da Papelaria (Papelart) na cidade de Jucás.
No dia 01 de março deste ano, a funcionária daquele estabelecimento comercial, a pessoa de Francisca Miriam compareceu na Delegacia de Polícia Civil e registrou um BO se dizendo vitima de roubo, pois a mesma estaria conduzindo numa bolsa, a quantia de 5 mil reais pertencente à loja onde trabalha para depositar numa conta na agência do Banco do Brasil daquela cidade, pertencente a sua patroa Vanderluci, mas segundo a Francisca Miriam, a mesma teria sido abordada nas imediações do banco e um rapaz lhe teria tomado a bolsa com a referida quantia.
O delegado Jerffison e o inspetor Nipônico Bezerra encarregado do setor de inteligência, após uma investigação criteriosa sobre os fatos noticiados pela funcionária da Papelaria, constataram divergências nas informações prestadas, pois nas imagens do circuito interno cedidos pela agência, Francisca Miriam aparece entrando e saindo sem ser abordada por ninguém, o que contradiz das declarações que foram prestadas no Inquérito Policial.
O setor de inteligência cruzou informações que estão em segredo de justiça, e mais uma vez constataram que se tratava de uma armação. A funcionária foi reinquirida pelo delegado Jerffison e pelo inspetor Bezerra e acabou apresentando nova versão, mas depois acabou confessando que teria furtado a quantia que lhe teria sido entregue pela patroa para ser depositada. O procedimento foi encaminhado a Justiça e a mulher responderá em liberdade por crime de furto qualificado.
No dia 01 de março deste ano, a funcionária daquele estabelecimento comercial, a pessoa de Francisca Miriam compareceu na Delegacia de Polícia Civil e registrou um BO se dizendo vitima de roubo, pois a mesma estaria conduzindo numa bolsa, a quantia de 5 mil reais pertencente à loja onde trabalha para depositar numa conta na agência do Banco do Brasil daquela cidade, pertencente a sua patroa Vanderluci, mas segundo a Francisca Miriam, a mesma teria sido abordada nas imediações do banco e um rapaz lhe teria tomado a bolsa com a referida quantia.
O delegado Jerffison e o inspetor Nipônico Bezerra encarregado do setor de inteligência, após uma investigação criteriosa sobre os fatos noticiados pela funcionária da Papelaria, constataram divergências nas informações prestadas, pois nas imagens do circuito interno cedidos pela agência, Francisca Miriam aparece entrando e saindo sem ser abordada por ninguém, o que contradiz das declarações que foram prestadas no Inquérito Policial.
O setor de inteligência cruzou informações que estão em segredo de justiça, e mais uma vez constataram que se tratava de uma armação. A funcionária foi reinquirida pelo delegado Jerffison e pelo inspetor Bezerra e acabou apresentando nova versão, mas depois acabou confessando que teria furtado a quantia que lhe teria sido entregue pela patroa para ser depositada. O procedimento foi encaminhado a Justiça e a mulher responderá em liberdade por crime de furto qualificado.
FONTE: MISÉRIA
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