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terça-feira, 15 de dezembro de 2015

CRIMINOSOS MANTIVERAM MAIS DE 150 REFÉNS EM JOALHERIA, NO CENTRO DE SÃO PAULO

Criminosos mantiveram 153 reféns durante a tentativa de assalto a uma joalheria no fim da manhã desta terça-feira (15) na Rua Barão de Paranapiacaba, no Centro de São Paulo, informou o SPTV. Pouco depois da prisão de quatro suspeitos e da liberação dos reféns, a Polícia Militar falava em cerca de 80 pessoas mantidas em poder dos assaltantes. Um homem sofreu ferimentos na orelha.

Foram mais de três horas de tensão perto da Praça da Sé. Câmeras de segurança mostram o momento em que chega o primeiro carro da polícia. Logo chegam mais carros e outros policiais. Um dos suspeitos presos é levado para um veículo.

A polícia disse que, neste momento, os assaltantes dispararam três tiros. “Quando eu vi tiro, eu achei que eles estavam matando todo mundo”, afirmou Sheila Cardoso, que foi mantida refém.

Os estilhaços machucaram um homem, que acabou liberado pelos ladrões. “Foi um tiro que foi dado numa porta de vidro e acho que vidros caíram perto da orelha dele”, afirmou a filha do refém, Maria Fernanda Calixto. No fim da manhã, o Grupo de Ações Táticas Especiais (Gate), da PM, chegou e negociou a liberação de outros reféns.

“Depois de um longo período uma hora eles chegaram à conclusão de que seria o melhor largar as armas. Foram algemados, revistados e todos os reféns liberados sem qualquer lesão”, afirmou o comandante do policiamento de Choque, Nivaldo César Restivo.

Depois que os quatro suspeitos foram rendidos, os policiais foram ver as imagens do circuito interno e perceberam que outras pessoas participaram da tentativa de assalto. Foram pelo menos mais oito, que conseguiram fugir. Duas mulheres faziam parte da quadrilha.

O caso será registrado pelo Departamento Estadual de Investigações Criminais (Deic). Os quatro irão responder por roubo, tentativa de latrocínio, resistência, associação criminosa, disparo de arma de fogo e porte de arma. Os detidos são de Suzano e Ferraz de Vasconcelos, na Grande São Paulo, e Guaianases, na Zona Leste da capital. Eles admitem, segundo a polícia, que a quadrilha tinha 13 criminosos.
Joalheria onde aconteceu assalto no Centro de SP nesta terça-feira (Foto: Karina Godoy/G1)
Assaltantes fazem clientes reféns em joalheria na Rua Barão de Paranapiacaba, no Centro de SP, nesta terça (15) (Foto: Adailton Damasceno/Futura Press/Estadão Conteúdo)

Reféns
Nos 100 metros de extensão da Barão de Paranapiacaba, 80 policiais militares dividiam espaço com dezenas de comerciantes vizinhos e curiosos que vieram para as calçadas. É na hora do almoço que a rua do ouro, como é conhecida, recebe mais gente. São quase 100 lojas que vendem ouro, prata e folheados no atacado e no varejo. Nessa época do ano, o movimento cresce 20%.

Parecia uma eternidade, a gente só pedia a Deus para sair ileso porque a gente conquista depois. Foi bem desesperador"
funcionária joalheria assaltada

O técnico em serviços jurídicos Noel Alves Perugine foi ao Centro aumentar a aliança de casamento e acabou trancado por mais de duas horas num banheiro. “Eles chegaram, encurralaram todos que estavam naquela frente do balcão, mandaram agachar, nós agachamos. Depois, quando saíram os tiros, o dono da loja veio por dentro e foi arrancando um a um e jogando por cima do balcão e mandando entrar no banheiro”, contou.

A João Justino Joias, alvo dos criminosos, é a maior loja da rua e está no endereço há mais de 40 anos. Pelo menos 50 funcionários ficaram reféns dos assaltantes. “Os funcionários se ajudaram um ao outro, acalmando os clientes, entendeu?”, afirmou uma vendedora. “Parecia uma eternidade, a gente só pedia a Deus para sair ileso porque a gente conquista depois. Foi bem desesperador”, afirmou outra funcionária.

O joalheiro Carlos Augusto Rodrigues Amarante contou como foi a chegada dos criminosos. “Eu estava na loja comprando, eles entraram, renderam o pessoal, começaram a assaltar e pegaram os reféns”, contou. Ele disse que chegou a ficar preso no banheiro da loja.
Joalheiro foi mantido refém durante assalto no Centro de São Paulo (Foto: Karina Godoy/G1)

O joalheiro relatou que os criminosos dispararam dois tiros, que não atingiram ninguém, quando ocorreu uma gritaria na loja e algumas pessoas tentaram subir para o outro andar. “Eles ameaçaram um pouco, ficaram desesperados porque veio muita polícia”, afirmou o refém. Segundo ele, os criminosos ficaram muito nervosos porque perceberam que só havia uma saída e ela estava cercada de policiais.

Funcionária da joalheria, Janete Boaventura contou que os ladrões faziam “movimentos com as armas” perto da cabeça dos reféns, mas não chegaram a machucar ninguém. “Ao contrário, fizeram algumas pessoas saírem de lá, principalmente quem estava com bebês."

“Eu estou muito assustada porque foi horrível. O segurança principal da porta foi abordado com uma gravata no pescoço, ele [criminoso] deu chutes nele, depois pegou outro segurança. Eu estava na ponta do balcão com duas clientes”, relatou. 

Ela disse ter visto quatro criminosos.
Assaltantes fazem clientes reféns em uma joalheria na Rua Barão de Paranapiacaba, na região da Sé, Centro de São Paulo (SP) (Foto: Adailton Damasceno/Futura Press/Estadão Conteúdo)
Local da joalheria
Policiais em frente a joalheria onde clientes foram mantidos reféns (Foto: Reprodução/TV Globo)
Operação da polícia no centro de São Paulo (Foto: TV Globo/Reprodução)

AUTOR: G1/SP

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