Um dos criminosos aproveitou a função de entregador de marmitas para facilitar a entrada do comparsa no prédio por volta das 14h30 desta quinta-feira, 6. A ação, porém, foi interrompida pelo diretor do Departamento de Polícia Metropolitana (DPM), Jairo Pequeno, que passava em rua próxima ao local e foi informado do caso. Um dos criminosos reagiu à presença policial e foi baleado no braço.
As informações são do 5º Distrito Policial.
Jorge Wesley Santos de Souza, de 19 anos, portava falsa pistola (simulacro) durante a ação. Ele teve acesso a uma empresa de telecomunicação que funciona no prédio com a ajuda do entregador José Wesley Rodrigues da Silva, 21. Segundo a Polícia, os dois haviam planejado a ação na noite anterior ao crime.
À princípio, o entregador José Wesley se passava como vítima e chegou a entregar o celular ao comparsa, segundo a Polícia. Os policiais, no entanto, suspeitaram da atitude e, durante uma busca na casa do envolvido, encontraram o que seria a caixa do simulacro de arma usado durante o assalto. O entregador confessou participação.
“Foi um crime premeditado. Quando chegamos ao local,conversamos com o José Wesley e percebemos algumas afirmações contraditórias. Existia por parte dele uma conduta facilitadora da ação do outro”, detalha o delegado René Andrade, responsável pelas investigações.
O assaltante ferido, Jorge Wesley, recebeu apoio do Serviço de Atendimento Móvel de Urgência (Samu) no local. De lá, foi encaminhado para o Instituto Dr. José Frota, onde se recupera. Quando receber alta médica, será levado para custódia.
AUTOR: O POVO
Jorge Wesley Santos de Souza, de 19 anos, portava falsa pistola (simulacro) durante a ação. Ele teve acesso a uma empresa de telecomunicação que funciona no prédio com a ajuda do entregador José Wesley Rodrigues da Silva, 21. Segundo a Polícia, os dois haviam planejado a ação na noite anterior ao crime.
À princípio, o entregador José Wesley se passava como vítima e chegou a entregar o celular ao comparsa, segundo a Polícia. Os policiais, no entanto, suspeitaram da atitude e, durante uma busca na casa do envolvido, encontraram o que seria a caixa do simulacro de arma usado durante o assalto. O entregador confessou participação.
“Foi um crime premeditado. Quando chegamos ao local,conversamos com o José Wesley e percebemos algumas afirmações contraditórias. Existia por parte dele uma conduta facilitadora da ação do outro”, detalha o delegado René Andrade, responsável pelas investigações.
O assaltante ferido, Jorge Wesley, recebeu apoio do Serviço de Atendimento Móvel de Urgência (Samu) no local. De lá, foi encaminhado para o Instituto Dr. José Frota, onde se recupera. Quando receber alta médica, será levado para custódia.
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