Tayenne voltava para casa após o Réveillon em Copacabana (Foto: Reprodução /Facebook)
Policiais da Divisão de Homicídios da Baixada Fluminense acreditam na hipótese de latrocínio, ou seja, de roubo seguido de morte, no caso do assassinato de Tayenne Rodrigues Pereira Abreu, de 22 anos, que foi assassinada nas primeiras horas de 2015 no centro de Belford Roxo. A jovem era estudante de psicologia e trabalhava no Metrô Rio.
A jovem passou a virada do ano na Praia de Copacabana com amigos e, quando voltava para casa, foi morta com dois tiros na cabeça. O crime aconteceu em um dos acessoa à favela do Castelar. O telefone celular e a bolsa da vítima foram levados pelos criminosos.
O velório, de acordo com familiares, será realizado no Jardim da Saudade de Mesquita, às 9h, nesta sexta-feira (2). Por meio da assessoria de imprensa, o MetrôRio, onde a jovem trabalhava, se solidariza e diz que está prestando total apoio à família da vítima.
AUTOR: G1/RJ
Policiais da Divisão de Homicídios da Baixada Fluminense acreditam na hipótese de latrocínio, ou seja, de roubo seguido de morte, no caso do assassinato de Tayenne Rodrigues Pereira Abreu, de 22 anos, que foi assassinada nas primeiras horas de 2015 no centro de Belford Roxo. A jovem era estudante de psicologia e trabalhava no Metrô Rio.
A jovem passou a virada do ano na Praia de Copacabana com amigos e, quando voltava para casa, foi morta com dois tiros na cabeça. O crime aconteceu em um dos acessoa à favela do Castelar. O telefone celular e a bolsa da vítima foram levados pelos criminosos.
O velório, de acordo com familiares, será realizado no Jardim da Saudade de Mesquita, às 9h, nesta sexta-feira (2). Por meio da assessoria de imprensa, o MetrôRio, onde a jovem trabalhava, se solidariza e diz que está prestando total apoio à família da vítima.
AUTOR: G1/RJ
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