Uma criança de cinco meses foi encontrada morta, na manhã de ontem, em uma residência, na Rua São Francisco, no bairro Jangurussu. De acordo com a Polícia, os pais informaram que beberam durante a noite e quando acordaram, já encontraram a menina morta, embaixo da cama.
O casal contou que quando a menina dormiu foi colocada na cama, em que eles também iriam dormir, porque a pequena não tinha um berço. "Durante a noite ela deve ter caído e não escutamos o choro. Quando acordamos vi que ela estava morta", disse a mãe.
Conforme os militares que atenderam a ocorrência, a menina ainda não tinha sido registrada, mas a mãe disse que ela se chamava Francisca Eneida. O casal já tinha outros quatro filhos, mas deu as outras crianças para adoção, quando eram de colo.
Antônio Marques Pinto da Silva, 28, e Germana Fernandes da Silva, 25, assumiram que são usuários de droga. Os dois foram conduzidos ao 8º DP (José Walter) para prestarem esclarecimento sobre o fato.
Germana Silva pediu ajuda e disse que gostaria de se tratar do vício. "Nunca pensei que pudesse acontecer uma coisa dessas. Não dá mais para continuar nessa vida".
O perito Rômulo Costa, da Perícia Forense do Ceará (Pefoce) disse que, aparentemente, o corpo não tem sinais de violência, mas exames mais elaborados serão feitos na sede da instituição para atestarem o que, de fato, causou a morte do bebê.
Outro caso
Populares acionaram a Polícia para o achado de um cadáver, no cruzamento entre as ruas Manuel Soares e Rui Monte, no bairro Antônio Bezerra, no início da tarde de ontem. No local informado, a Polícia se deparou com um embrulho que exalava forte odor envolto em um lençol branco. Dentro do embrulho estava o corpo de uma mulher que foi deixado em meio ao lixo.
Segundo o exame preliminar realizado pela Perícia Forense do Estado do Ceará (Pefoce), o corpo da vítima apresentava avançado estado de decomposição e ela tinha sido morta há cerca de três dias. As causas da morte ainda não foram reveladas, mas de acordo com o perito Rômulo Costa, a vítima tinha arranhões nas costas e possivelmente, teve o corpo arrastado antes de ser jogado no lixo.
Uma equipe da Divisão de Homicídio e Proteção à Pessoa (DHPP) esteve no local coletando as primeiras informações para dar início as investigações sobre a motivação e a autoria da morte. O corpo foi encaminhado para a Coordenadoria de Medicina Legal (Comel). Até o fechamento desta edição, a mulher não havia sido identificada.
AUTOR: DN
O perito Rômulo Costa, da Perícia Forense do Ceará (Pefoce) disse que, aparentemente, o corpo não tem sinais de violência, mas exames mais elaborados serão feitos na sede da instituição para atestarem o que, de fato, causou a morte do bebê.
Outro caso
Populares acionaram a Polícia para o achado de um cadáver, no cruzamento entre as ruas Manuel Soares e Rui Monte, no bairro Antônio Bezerra, no início da tarde de ontem. No local informado, a Polícia se deparou com um embrulho que exalava forte odor envolto em um lençol branco. Dentro do embrulho estava o corpo de uma mulher que foi deixado em meio ao lixo.
Segundo o exame preliminar realizado pela Perícia Forense do Estado do Ceará (Pefoce), o corpo da vítima apresentava avançado estado de decomposição e ela tinha sido morta há cerca de três dias. As causas da morte ainda não foram reveladas, mas de acordo com o perito Rômulo Costa, a vítima tinha arranhões nas costas e possivelmente, teve o corpo arrastado antes de ser jogado no lixo.
Uma equipe da Divisão de Homicídio e Proteção à Pessoa (DHPP) esteve no local coletando as primeiras informações para dar início as investigações sobre a motivação e a autoria da morte. O corpo foi encaminhado para a Coordenadoria de Medicina Legal (Comel). Até o fechamento desta edição, a mulher não havia sido identificada.
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