O adolescente chegou a Santa Teresa no dia 18 de dezembro. Antes ele ficou uns dias em Machu Picchu. Ele foi para o Peru há cerca de três meses com um grupo de mochileiros.
Segundo o irmão, o engenheiro civil Felipe Paschoali, os colegas de viagem preferiram ir para a Guatemala. A família passou a se preocupar quando ele passou as festas de fim de ano sem fazer contato.
“Ele estava trabalhando num restaurante em Santa Teresa, em troca de alimentação e hospedagem e um tanto em dinheiro. Ele estava dormindo na casa do dono do restaurante. No dia 21, às 16h, ele saiu para tirar umas fotos. Saiu só com a câmara fotográfica, de shorts, deixou todas as coisas dele em casa. Desde então não temos notícia”, diz o irmão.
O local faz parte da rota de turismo na região de Machu Picchu. Mochileiros costumam percorrer trilhas pela mata e pelas montanhas. Segundo Paschoali, a polícia teme que o adolescente tenha caído no rio Urubamba e sido levado pela correnteza.
O irmão do rapaz desaparecido diz que as autoridades já percorreram as trilhas oficiais que os turistas costumam percorrer. A família suspeita que tenha se perdido em uma trilha alternativa, caído e se machucado. Os familiares entraram em contato com o Itamaraty e a Embaixada do Brasil em Lima, capital do Peru.
O Itamaraty informou que foi comunicado sobre o caso na quarta-feira (2) e que desde então tem se mobilizado para acompanhar e apoiar os pais do rapaz desaparecido. A Embaixada do Brasil em Lima está dando suporte e auxiliando nas buscas. O adido policial da Embaixada e o cônsul honorário do Brasil na região de Cusco também estão auxiliando a família.
AUTOR: G1/DF
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