Grupo invadiu fábrica na madrugada de domingo (Foto: Reprodução)
Quatro assaltantes que estariam escondidos na mata em Cotiporã após a explosão de uma fábrica de joias na cidade da Serra do Rio Grande do Sul, na madrugada de domingo (30), conseguiram escapar. A informação foi confirmada pelo Comando Regional de Polícia Ostensiva da Serra.
Segundo a Brigada Militar, os homens encapuzados, sujos de barro e armados com fuzis entraram em uma residência na Linha São Luiz, em Bento Gonçalves, na madrugada desta quarta-feira (2). Eles amarraram as pessoas, levaram um homem como refém e fugiram nos dois carros da família: um Escort e um Chevette.
Durante a fuga, o Escort teve o pneu furado. O grupo seguiu até São Vendelino quando o Chevette teve pane mecânica. Os homens abandonaram o refém e o segundo veículo e ligaram para um comparsa. Eles foram resgatados por um Nissan Tiida vermelho e fugiram na direção de Porto Alegre por volta das 4h.
Cidade segue com maior efetivo da polícia
A Brigada Militar manterá equipes na região, dando uma maior sensação de segurança aos moradores. A polícia gaúcha garante que o caso não cairá no esquecimento. A busca incansável segue sendo tratada como prioridade pelo governo do estado. De acordo com o subcomandante-geral da Brigada Militar, coronel Altair de Freitas Cunha, a comunidade ainda necessita de apoio emocional.
"As buscas continuam e serão intensificadas nos próximos dias. Mas o nosso objetivo também é garantir uma certa estabilização emocional da população de Cotiporã", afirmou o coronel aoG1.
O chefe de Polícia Civil, delegado Ranolfo Vieria Júnior, acompanhou o governador Tarso Genro durante a visita à família feita refém na cidade. Ele reafirmou o desejo do governador aoG1.
"A identificação e a captura desses criminosos segue como nossa prioridade", garantiu Ranolfo. Ainda na terça-feira (1), ele já trabalhava com a hipótese de que os criminosos teriam fugido.
O crime
O drama na cidade de Cotiporã começou às 2h de domingo, quando os assaltantes explodiram uma fábrica de joias. As imagens das câmeras de segurança mostram o momento das detonações e depois os homens recolhendo pacotes espalhados pelo chão. Na fuga, o grupo rendeu cerca de 30 pessoas que estavam num bar, em frente à fábrica, e fugiu levando reféns.
No caminho, eles foram surpreendidos pela Brigada Militar. Na troca de tiros, dois policiais ficaram feridos e três criminosos morreram. Entre eles, o homem mais procurado pela polícia do estado: Elisandro Rodrigo Falcão. A suspeita é que ele tenha comandado diversos ataques a bancos com explosivos no estado este ano.
Os assaltantes, que conseguiram fugir com duas reféns, invadiram uma casa e levaram mais sete pessoas. O grupo se escondeu na mata. Os reféns só foram encontrados na noite de segunda-feira (31), mais de 10 horas após serem capturados.
A Brigada Militar fazia buscas na região desde domingo, inclusive com equipes entrando na mata em busca dos assaltantes. As vias de acesso da cidade também estavam sendo monitoradas.
AUTOR: G1/RS
Quatro assaltantes que estariam escondidos na mata em Cotiporã após a explosão de uma fábrica de joias na cidade da Serra do Rio Grande do Sul, na madrugada de domingo (30), conseguiram escapar. A informação foi confirmada pelo Comando Regional de Polícia Ostensiva da Serra.
Segundo a Brigada Militar, os homens encapuzados, sujos de barro e armados com fuzis entraram em uma residência na Linha São Luiz, em Bento Gonçalves, na madrugada desta quarta-feira (2). Eles amarraram as pessoas, levaram um homem como refém e fugiram nos dois carros da família: um Escort e um Chevette.
Durante a fuga, o Escort teve o pneu furado. O grupo seguiu até São Vendelino quando o Chevette teve pane mecânica. Os homens abandonaram o refém e o segundo veículo e ligaram para um comparsa. Eles foram resgatados por um Nissan Tiida vermelho e fugiram na direção de Porto Alegre por volta das 4h.
Cidade segue com maior efetivo da polícia
A Brigada Militar manterá equipes na região, dando uma maior sensação de segurança aos moradores. A polícia gaúcha garante que o caso não cairá no esquecimento. A busca incansável segue sendo tratada como prioridade pelo governo do estado. De acordo com o subcomandante-geral da Brigada Militar, coronel Altair de Freitas Cunha, a comunidade ainda necessita de apoio emocional.
"As buscas continuam e serão intensificadas nos próximos dias. Mas o nosso objetivo também é garantir uma certa estabilização emocional da população de Cotiporã", afirmou o coronel aoG1.
O chefe de Polícia Civil, delegado Ranolfo Vieria Júnior, acompanhou o governador Tarso Genro durante a visita à família feita refém na cidade. Ele reafirmou o desejo do governador aoG1.
"A identificação e a captura desses criminosos segue como nossa prioridade", garantiu Ranolfo. Ainda na terça-feira (1), ele já trabalhava com a hipótese de que os criminosos teriam fugido.
O crime
O drama na cidade de Cotiporã começou às 2h de domingo, quando os assaltantes explodiram uma fábrica de joias. As imagens das câmeras de segurança mostram o momento das detonações e depois os homens recolhendo pacotes espalhados pelo chão. Na fuga, o grupo rendeu cerca de 30 pessoas que estavam num bar, em frente à fábrica, e fugiu levando reféns.
No caminho, eles foram surpreendidos pela Brigada Militar. Na troca de tiros, dois policiais ficaram feridos e três criminosos morreram. Entre eles, o homem mais procurado pela polícia do estado: Elisandro Rodrigo Falcão. A suspeita é que ele tenha comandado diversos ataques a bancos com explosivos no estado este ano.
Os assaltantes, que conseguiram fugir com duas reféns, invadiram uma casa e levaram mais sete pessoas. O grupo se escondeu na mata. Os reféns só foram encontrados na noite de segunda-feira (31), mais de 10 horas após serem capturados.
A Brigada Militar fazia buscas na região desde domingo, inclusive com equipes entrando na mata em busca dos assaltantes. As vias de acesso da cidade também estavam sendo monitoradas.
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