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segunda-feira, 15 de junho de 2015

QUASE R$ 1 MILHÃO EM FUZIS APREENDIDOS NESTE ANO, NO CEARÁ

Delegado Raphael Vilarinho, titular da DRF, destacou que os trabalhos integrados das Polícias são responsáveis pelas apreensões (Foto: Natinho Rodrigues/Diário do Nordeste)

As armas que compõem o cenário militar ao redor do mundo, desde a Segunda Guerra Mundial, pelo menos, fazem parte do cotidiano de apreensões da Polícia cearense em 2015. De janeiro a junho deste ano, já foram 12 fuzis apreendidos em todo o Ceará, somente em casos investigados pela Delegacia de Roubos e Furtos (DRF). O dado chama a atenção, principalmente, pelo fato de que no primeiro semestre do ano passado nenhuma arma de calibre similar havia sido localizada no Estado.

O delegado titular da DRF, Raphael Vilarinho, não esconde a preocupação com a facilidade com que os criminosos têm tido acesso às armas. Entretanto, o policial enfatiza que o aumento significativo nas apreensões se deve aos trabalhos unificados em andamento realizados pelas forças ligadas à Secretaria da Segurança Pública e Defesa Social do Ceará (SSPDS).

"O trabalho de repressão e prevenção se dá com a integração entre as polícias Civil e Militar. Estas apreensões são fruto disso. Trabalhamos na repressão a estes armamentos e estamos salvando vidas. Essa é a ferramenta de trabalho do criminoso. Tirando ela de circulação, estamos preservando vidas e o patrimônio", afirmou o delegado titular da DRF.

Comércio milionário

O resultado das apreensões chama a atenção também pelo valor do material bélico no mercado clandestino. Conforme Vilarinho, cada fuzil é comercializado ilicitamente, em média, ao preço de R$ 70 mil. Desta forma, a quantidade capturada no Ceará em 2015 teria valor em torno de R$ 1 milhão para os traficantes que realizaram o contrabando das armas.

"Um fuzil custa em média R$ 70 mil para chegar no Brasil clandestinamente. Eles vêm de diversos países, escondidos, principalmente, em veículos. São fabricados no Exterior", detalhou.

As armas apreendidas no Ceará em 2015 foram fabricadas nos Estados Unidos, Paraguai e até no Iraque. Conforme a Polícia, estes produtos chegam sob encomenda de criminosos ligados a traficantes de drogas.

"Fazemos o rastreamento das armas e descobrimos de onde elas vieram. Estas armas são muito requisitadas por traficantes, para fazer a proteção da quadrilha e como investimento em ações realizadas contra instituições financeiras. O traficante investe nas armas para assaltar bancos e assim ter finanças para continuar investindo nos entorpecentes", informou o delegado.

Uso restrito

Muitas das armas que foram apreendidas são de tal maneira exclusivas e letais que têm o uso proibido no Brasil até por militares do Exército, Marinha e Aeronáutica. Em alguns casos, nos modelos iraquianos, por exemplo, a imagem é rapidamente associada às guerras no Oriente Médio. É impossível não associá-las a grupos terroristas.

"Os principais modelos que apreendemos foram a Bushmaster 556, também chamada de AR-15 e o fuzil 762, comumente denominado AK-47. Ambos são armamentos de guerra, armas pesadas. O primeiro, algumas polícias do Brasil até utilizam. Mas o segundo tem seu uso proibido até pelas forças armadas. O AK-47 é, inclusive, conhecido como o ´fuzil do Bin Laden´, pois o terrorista sempre gravava aqueles vídeos ao lado de uma arma dessas", afirmou o delegado.

As diferenças entre as duas armas estão principalmente no tamanho e no peso. As munições - 5,56 mm do AR-15 e 7,62 mm do AK-47 - têm tamanhos próximos. O estrago que causam também é similar. "Um único tiro de fuzil pode facilmente atravessar mais de 10 pessoas enfileiradas", informou Vilarinho.

Operações

Dentre os trabalhos realizados no ano, uma das operações que resultou na maior quantidade de fuzis apreendidos neste ano ocorreu em janeiro, após tentativa de ataque a um carro forte em Russas, a 165 km de Fortaleza.

Naquela ocasião, cinco pessoas foram presas e aproximadamente meio milhão de reais em armas apreendidos em poder da quadrilha, que invadiu um sítio e fez reféns durante perseguição.

O grupo, conhecido como ´Quadrilha dos Pipocas´, era suspeito de ataques a instituições financeiras no Ceará, Maranhão, Rio Grande do Norte, Pará e Mato Grosso.

Segundo a Polícia, em 15 de janeiro, um grupo de oito a 10 homens armados atacou um comboio composto por três carros fortes que trafegava na BR-116, em Russas. Houve troca de tiros entre os bandidos e os seguranças de uma empresa privada de transporte de valores.

Na fuga, o grupo se escondeu em um sítio e fez três reféns. Após negociação, se renderam.

Com eles havia três fuzis AK-47; dois AR-15; uma espingarda calibre 28; três pistolas .40; 22 carregadores; 473 munições e explosivos.

AUTOR: DN

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