Menino observa fumaça saindo de Kobane, do outro lado da fronteira com a Turquia (Foto: REUTERS/Murad Sezer)
As forças curdo-sírias expulsaram de Kobane, no norte da Síria, os jihadistas do Estado Islâmico (EI), dois dias após eles invadirem a estratégica cidade fronteiriça com a Turquia, indicaram uma ONG e militantes.
"Os combatentes curdos retomaram o controle de alguns pontos dos quais o EI havia se apoderado em Kobane", indicou o Observatório Sírio de Direitos Humanos. O militante curdo Rudi Mohamad disse que toda a cidade foi recuperada, informando sobre muitas mortes entre as fileiras do EI.
Os jihadistas do EI entraram na quinta-feira (25) em Kobane, apoderando-se de vários pontos e edifícios da cidade, da qual haviam sido expulsos em janeiro após 4 meses de combates, sofrendo na época seu primeiro revés desde o início da expansão deste grupo jihadista na Síria.
A recuperação dos edifícios ocupados pelos jihadistas foi possível depois que os combatentes curdos enviaram reforços.
O Observatório acrescentou que pelo menos 174 civis, entre eles dezenas de crianças e mulheres, morreram nestes três dias de combates.
Kobani se transformou em símbolo da resistência curda contra o EI, ao suportar entre setembro e janeiro a ofensiva dos radicais, que no final foram expulsos.
AUTOR: FRANCE PRESSE
As forças curdo-sírias expulsaram de Kobane, no norte da Síria, os jihadistas do Estado Islâmico (EI), dois dias após eles invadirem a estratégica cidade fronteiriça com a Turquia, indicaram uma ONG e militantes.
"Os combatentes curdos retomaram o controle de alguns pontos dos quais o EI havia se apoderado em Kobane", indicou o Observatório Sírio de Direitos Humanos. O militante curdo Rudi Mohamad disse que toda a cidade foi recuperada, informando sobre muitas mortes entre as fileiras do EI.
Os jihadistas do EI entraram na quinta-feira (25) em Kobane, apoderando-se de vários pontos e edifícios da cidade, da qual haviam sido expulsos em janeiro após 4 meses de combates, sofrendo na época seu primeiro revés desde o início da expansão deste grupo jihadista na Síria.
A recuperação dos edifícios ocupados pelos jihadistas foi possível depois que os combatentes curdos enviaram reforços.
O Observatório acrescentou que pelo menos 174 civis, entre eles dezenas de crianças e mulheres, morreram nestes três dias de combates.
Kobani se transformou em símbolo da resistência curda contra o EI, ao suportar entre setembro e janeiro a ofensiva dos radicais, que no final foram expulsos.
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