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segunda-feira, 29 de junho de 2015

CRESCE TOTAL DE MULTAS PELO NÃO USO DO CINTO DE SEGURANÇA NAS BRs, NO CEARÁ

Apesar dos perigos, motoristas e passageiros desrespeitam a lei (Foto: Kid Júnior/Diário do Nordeste)

A lei que determinada a obrigatoriedade de utilização do cinto de segurança para todos os ocupantes dos veículos automotores (inclusive no banco traseiro) completa a maioridade em setembro próximo. No entanto, muitos condutores e passageiros insistem em ignorá-la. Tanto que, entre janeiro e 22 de junho desse ano, 6,2 mil pessoas foram multadas nas estradas federais que cortam o Ceará. Isso representa mais de uma ocorrência a cada hora ou 34,8 por dia ou três infrações a cada duas horas. Os dados são da Polícia Rodoviária Federal (PRF).

O mais grave, aponta o chefe do Núcleo de Comunicação Social da PRF, Alexsandro Luís Menezes Batista, é que 83% desse total de infrações registradas ou 5,1 mil, são cometidas pelo próprio condutor. Os passageiros, sendo 75% deles do banco detrás do veículos, somam 17% ou 1.067 das multas.

Os números dobraram em relação ao mesmo período do ano passado, quando a PRF aplicou 2,9 mil penas pecuniárias para os motoristas e caronas que deixaram de usar esse item de segurança. O aumento observado surpreende até os policiais rodoviários e só não é maior, apontam, pelo fortalecimento das blitze realizadas em todo o Estado.

O preocupante é que as infrações são por uma lei que não só existe há 18 anos, como já deveria ser uma ação automática de todos ao entrar em um veículo automotor, avalia o professor e membro do Laboratório de Estudos sobre Conflitualidade, da Universidade Estadual do Ceará (Uece), Geovani Jacó de Freitas.

Para a psicóloga Telma Barros, enquanto não houver uma atitude consciente, independente de ter ou não multa, a sociedade ainda vai se emocionando com casos como o que matou o cantor sertanejo Cristiano Araújo e sua namorada, Allana Moraes. "É preciso não só mais campanhas, mas o respeito do próprio cidadão pela vida", aponta.

Ele destacou que, entre janeiro e junho de 2013, 2014 e 2015, foram 12,4 mil infrações ou 69 por dia. "O que quero dizer é que ainda existe muita gente desrespeitando a legislação", analisa Alexsandro Batista.

Outra infração bastante comum é dirigir falando ao celular ou utilizando redes sociais. Por mês, são 75,3 multas ou 2,5 por dia, totalizando 452 em seis meses. As estatísticas da PRF demonstram que as infrações oscilam de um ano para outro, mas são altas. Em relação a 2014, quando 502 pessoas foram multadas, houve uma redução de 9,9%. Entretanto, em comparação a 2013, o aumento foi de 55%. Naquele ano, 292 infrações registradas.

A conduta é muito preocupante, aponta Alexsandro. "Antes, tínhamos condutores que só falavam ao celular, hoje, observamos e autuamos pessoas que utilizam smartphones para transmitirem mensagens de texto e longos diálogos por meio de redes sociais, o que gera excessiva distração, podendo causar um acidente pela falta de atenção. Temos relatos, inclusive, de reações tardias em caso de condições adversas repentinas na condução veicular".

Alguns especialistas em segurança no trânsito defendem punição mais duras para quem infringe a lei. É o caso do engenheiro de transportes, Antônio Marcos Holanda. No Reino Unido, por exemplo, a multa para usar o telefone enquanto dirige é de mil libras, ou seja, cerca de R$ 3,9 mil, mais do que a multa máxima no Brasil. "É preciso rever o Código de Trânsito Brasileiro com urgência, para mudarmos esse cenário", argumenta.

O especialista aponta que metade dos brasileiros não usa cinto de segurança quando está no banco de trás dos carros. Os dados, diz, são do IBGE e foram coletados na Pesquisa Nacional de Saúde, feita em 2013, em parceria com o Ministério da Saúde. A importância do uso do cinto, frisa, não está apenas no cumprimento da lei, mas, também, é um importante instrumento para evitar maiores impactos em motoristas e passageiros.

A Associação Brasileira de Medicina de Tráfego tem um diagnóstico bem preciso: o uso do cinto de segurança no banco da frente pode reduzir em 45% o risco de mortes em acidentes de trânsito. Já no banco de trás, essa redução pode chegar a 75%.

AUTOR: DN

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