Um jovem identificado apenas como “Nildo”, que residia em Barbalha, foi morto com um tiro na cabeça. Segundo testemunhas, o acusado do crime é Ismael Canuto e fugiu após o disparo em meio a uma bebedeira seguida de acirrada discussão entre os dois. Nildo teve morte imediata e seu corpo foi trazido para necropsia no IML de Juazeiro.
Este foi o primeiro homicídio do ano em Missão Velha, onde, em 2015, dez pessoas tombaram mortas. O último assassinato ocorreu no dia 29 de outubro quando o corpo de Rosenrique Gonçalves de Sousa, de 27 anos, o “Galego de Duia”, que residia no Sítio Escondido foi retirado de um cacimbão no Sítio Terra Nova. Francisco Nascimento dos Santos, de 28, e os irmãos Paulo César Alves dos Santos, de 25, e Antonio Alves dos Santos, de 33, terminaram presos e autuados em flagrante para responderem pelo crime.
Eles assumiram o homicídio e a informação repassada pela polícia foi de que os quatro estavam bebendo na zona rural de Missão Velha. Durante a bebedeira houve discussão, luta corporal e “Galego” ainda foi lesionado antes de ser atirado no cacimbão. Francisco é suspeito de envolvimento em três homicídios, segunda revelação de uma pessoa da própria família, enquanto Paulo César responde processo por lesão corporal contra Damiana Iraíde da Silva quando esteve preso.
AUTOR: AGÊNCIA MISÉRIA
Este foi o primeiro homicídio do ano em Missão Velha, onde, em 2015, dez pessoas tombaram mortas. O último assassinato ocorreu no dia 29 de outubro quando o corpo de Rosenrique Gonçalves de Sousa, de 27 anos, o “Galego de Duia”, que residia no Sítio Escondido foi retirado de um cacimbão no Sítio Terra Nova. Francisco Nascimento dos Santos, de 28, e os irmãos Paulo César Alves dos Santos, de 25, e Antonio Alves dos Santos, de 33, terminaram presos e autuados em flagrante para responderem pelo crime.
Eles assumiram o homicídio e a informação repassada pela polícia foi de que os quatro estavam bebendo na zona rural de Missão Velha. Durante a bebedeira houve discussão, luta corporal e “Galego” ainda foi lesionado antes de ser atirado no cacimbão. Francisco é suspeito de envolvimento em três homicídios, segunda revelação de uma pessoa da própria família, enquanto Paulo César responde processo por lesão corporal contra Damiana Iraíde da Silva quando esteve preso.
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