Conhecida por abrigar bairros estigmatizados pela violência, como Bom Jardim, Granja Lisboa e Genibaú, a Área Integrada de Segurança (AIS) 2 foi o local com a maior redução absoluta do número de homicídios em Fortaleza, de janeiro a julho deste ano. Ao todo, foram 209 assassinatos na área, 108 a menos que no mesmo período de 2014.
A região aparecia isolada no topo do ranking, com número de mortes muito maior que o das demais. Com a redução considerável, a AIS 2 passou a ter dados no patamar das outras duas áreas que apareciam na sequência com mais casos de homicídios.
Durante todo o ano passado, a AIS 2 foi o território onde mais se matou no Ceará, com 507 assassinatos. Foram 96 casos a mais que o total registrado na AIS 1, encabeçada pela Barra do Ceará, e na AIS 4, puxada pela Grande Messejana. Ambas tiveram 411 ocorrências. Já nos primeiros sete meses de 2015, a AIS 2 registrou 209 mortes, uma a menos que a AIS 1 e apenas duas a mais que a AIS 4.
“O estigma da violência continua. Mas, na realidade, a coisa melhorou muito. Nossa estratégia se manteve a mesma e vai continuar: Trabalhamos em cima de dados estatísticos. Concentramos nossos esforços onde, costumeiramente, aconteciam os homicídios e conseguimos estancar essas mortes. É um trabalho conjunto com a Polícia Civil que está dando certo”, avalia o tenente-coronel Nascimento Câmara, responsável da Polícia Militar pela AIS 2.
Metas
Já levando em consideração somente o número absoluto de mortes, a AIS 6 (orla) continua sendo o local com a menor estatística de homicídios da Capital, com 19 casos, de janeiro a julho. Entretanto, a região foi a única a registrar um aumento no número de assassinatos, de 19%. Em 2014, houve 16 mortes no período.
Sobre a redução de 6% no número de mortes com relação ao mesmo período do ano anterior, conforme meta determinada no programa Em Defesa da Vida, a AIS 6 também teve o pior desempenho, de janeiro a julho, obtendo êxito apenas em fevereiro e junho. Nesse quesito, a AIS 2 também obteve os melhores resultados, alcançando a meta seis vezes. A exceção foi em janeiro, quando houve 47 mortes, o mesmo de 2014.
AUTOR: O POVO
Durante todo o ano passado, a AIS 2 foi o território onde mais se matou no Ceará, com 507 assassinatos. Foram 96 casos a mais que o total registrado na AIS 1, encabeçada pela Barra do Ceará, e na AIS 4, puxada pela Grande Messejana. Ambas tiveram 411 ocorrências. Já nos primeiros sete meses de 2015, a AIS 2 registrou 209 mortes, uma a menos que a AIS 1 e apenas duas a mais que a AIS 4.
“O estigma da violência continua. Mas, na realidade, a coisa melhorou muito. Nossa estratégia se manteve a mesma e vai continuar: Trabalhamos em cima de dados estatísticos. Concentramos nossos esforços onde, costumeiramente, aconteciam os homicídios e conseguimos estancar essas mortes. É um trabalho conjunto com a Polícia Civil que está dando certo”, avalia o tenente-coronel Nascimento Câmara, responsável da Polícia Militar pela AIS 2.
Metas
Já levando em consideração somente o número absoluto de mortes, a AIS 6 (orla) continua sendo o local com a menor estatística de homicídios da Capital, com 19 casos, de janeiro a julho. Entretanto, a região foi a única a registrar um aumento no número de assassinatos, de 19%. Em 2014, houve 16 mortes no período.
Sobre a redução de 6% no número de mortes com relação ao mesmo período do ano anterior, conforme meta determinada no programa Em Defesa da Vida, a AIS 6 também teve o pior desempenho, de janeiro a julho, obtendo êxito apenas em fevereiro e junho. Nesse quesito, a AIS 2 também obteve os melhores resultados, alcançando a meta seis vezes. A exceção foi em janeiro, quando houve 47 mortes, o mesmo de 2014.
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