Do lado de fora da cadeia é possível ver fumaça (Foto: Arquivo pessoal)
A Polícia Militar teve de conter uma rebelião na Cadeira Pública da cidade de Viçosa do Ceará, a 348 km de Fortaleza, na madrugada desta terça-feira (28). Segundo informações da administração da Cadeira Pública, o problema com os detentos ocorre desde a tarde de domingo (26).
De acordo com os funcionários da unidade, os problemas começaram quando os detentos da ala “A” da cadeia atacaram os presos da ala “B”, no domingo. Contida a rebelião naquele momento, os detentos da ala “B” decidiram revidar e atacar os outros presos na madrugada desta terça.
Cinco presos arrombaram as celas, pegaram os próprios colchões e atearam fogo na frente das celas dos detentos da outra ala. Em seguida, os cinco detentos fugiram. Segundo a administração da Cadeia Pública, o fogo “estragou” as celas, e os objetos dos detentos foram destruídos. Alguns detentos passaram mal com o excesso de fumaça.
A Cadeia Pública, que continha 31 presos, sendo três deles na cozinha e 28 encarcerados, pediu transferências de parte deste grupo e aguarda decisão da Justiça. A Polícia Militar da cidade informou que conseguiu recapturar quatro dos cinco fugitivos. O último ainda está sendo procurado.
AUTOR: G1/CE
A Polícia Militar teve de conter uma rebelião na Cadeira Pública da cidade de Viçosa do Ceará, a 348 km de Fortaleza, na madrugada desta terça-feira (28). Segundo informações da administração da Cadeira Pública, o problema com os detentos ocorre desde a tarde de domingo (26).
De acordo com os funcionários da unidade, os problemas começaram quando os detentos da ala “A” da cadeia atacaram os presos da ala “B”, no domingo. Contida a rebelião naquele momento, os detentos da ala “B” decidiram revidar e atacar os outros presos na madrugada desta terça.
Cinco presos arrombaram as celas, pegaram os próprios colchões e atearam fogo na frente das celas dos detentos da outra ala. Em seguida, os cinco detentos fugiram. Segundo a administração da Cadeia Pública, o fogo “estragou” as celas, e os objetos dos detentos foram destruídos. Alguns detentos passaram mal com o excesso de fumaça.
A Cadeia Pública, que continha 31 presos, sendo três deles na cozinha e 28 encarcerados, pediu transferências de parte deste grupo e aguarda decisão da Justiça. A Polícia Militar da cidade informou que conseguiu recapturar quatro dos cinco fugitivos. O último ainda está sendo procurado.
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