Jurema Cristiane Bezerra da Silva deixou a casa da mãe, onde preparava chocolate para a nora, ao ouvir que um dos filhos estava discutindo cabo Gilson Teixeira de Souza. Ela saiu com o celular em mãos e disse que usaria as imagens para acusar o PM. Revoltado, ele atirou, como mostrou o Bom Dia São Paulo.
Jurema foi baleada no peito e morreu antes de chegar ao hospital. O irmão dela, um adolescente de 17 anos, levou um tiro de raspão. Gabriela Rocha, que estava grávida, também foi baleada.
Baleada no rosto e na barriga, a grávida foi levada para o Hospital São Luiz Gonzaga em estado grave. Os médicos conseguiram retirar o bebê com vida. A menina que nasceu aos seis meses foi para a Unidade de Terapia Intensiva (UTI). O estado de saúde de mãe e filha era considerado regular.
O marido de Jurema, Antônio João Agostinho, disse que chegou a fazer um boletim de ocorrência no 73º Distrito Policial, no Jaçanã. “Foi feita uma reclamação dentro do batalhão com o próprio comandante dele. Eu estive com a minha esposa tanto no batalhão quanto na corregedoria”, afirmou.
As famílias, que moram há muitos anos na mesma rua, viviam em desavença há um ano. Uma irmã do PM já tinha ocupado a residência da Companhia de Desenvolvimento Habitacional e Urbano (CDHU) Jova Rural. Posteriormente, a casa foi entregue a uma sobrinha de Jurema, dando início ao conflito entre as famílias.
O PM está no 73º DP e confirmou as brigas entre as famílias. Ele será transferido para Presidio Militar Romão Gomes.
AUTOR: G1/SP
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