Perícia no corpo já foi concluída e laudo deve sair em 30 dias (Foto: Reprodução/RPC)
O homem apontado pela polícia como autor da morte da jovem Cíntia Quadros de Souza, de 22 anos, foi preso na noite desta quarta-feira (21), em Ponta Grossa, na região dos Campos Gerais do Paraná. De acordo com a delegada Tânia Maria Sviercoski Pinto, que investiga o caso, ele se apresentou espontaneamente na delegacia. A Justiça já havia expedido um mandado de prisão temporária contra o homem, que era ex-namorado da vítima.
A perícia no corpo de Cíntia, que trabalhava em uma academia de Ponta Grossa foi concluída nesta quarta-feira. Segundo o Instituto Médico-Legal (IML), o laudo deve ser concluído em cerca de 30 dias. A jovem estava desaparecida desde o dia 14 de janeiro e foi encontrada morta nesta manhã na fenda de um paredão de pedra no Rio São Jorge, em Ponta Grossa.
Segundo a delegada, a Polícia Civil aguarda o resultado do laudo para apontar se a jovem foi morta antes ou depois de cair no paredão. Conforme o Corpo de Bombeiros, o paredão tem cerca de 20 metros de altura. O resgate do corpo foi feito por uma equipe de nove bombeiros, que usaram rapel para descer o paredão e pegar a vítima. O trabalho de resgate durou cerca de cinco horas.
Após a prisão, o homem usou o direito de permanecer calado e não prestou depoimento. A delegada ainda espera conversar com o advogado do ex-namorado, para definir uma data para ouvir o suspeito.
Para a delegada, há várias provas que levam a crer que o ex-namorado é o autor do crime. "Ele foi a última pessoa que foi visto com ela. Ele tinha algumas lesões que aparentemente eram de luta", pontua. Ela diz ainda que, em depoimentos anteriores, havia versões conflitantes, que causaram a suspeita.
A avó materna de Cíntia, Maria Carvalho de Souza também acredita que ele seja o autor do crime. Ela falou ao G1 que a neta tinha comprado um carro em conjunto com o suspeito e que logo se separou. Ainda segundo a avó de Cíntia, a neta convivia com o suspeito, mas passou a morar com Maria há cerca de uma semana.
Maria ficou desolada com a notícia da localização do corpo da neta. "O corpo ficou deformado, não vamos nem poder fazer o velório. Vai sair do IML direto para o cemitério”, disse.
A avó de Cíntia registrou o Boletim de Ocorrência (BO) de desaparecimento na sexta-feira (16). A Polícia Civil recebeu informações de que a jovem estaria na região do Rio São Jorge. As buscas do Corpo de Bombeiros começaram no domingo (18) e só foram interrompidas nesta quarta.
AUTOR: G1/PR
O homem apontado pela polícia como autor da morte da jovem Cíntia Quadros de Souza, de 22 anos, foi preso na noite desta quarta-feira (21), em Ponta Grossa, na região dos Campos Gerais do Paraná. De acordo com a delegada Tânia Maria Sviercoski Pinto, que investiga o caso, ele se apresentou espontaneamente na delegacia. A Justiça já havia expedido um mandado de prisão temporária contra o homem, que era ex-namorado da vítima.
A perícia no corpo de Cíntia, que trabalhava em uma academia de Ponta Grossa foi concluída nesta quarta-feira. Segundo o Instituto Médico-Legal (IML), o laudo deve ser concluído em cerca de 30 dias. A jovem estava desaparecida desde o dia 14 de janeiro e foi encontrada morta nesta manhã na fenda de um paredão de pedra no Rio São Jorge, em Ponta Grossa.
Segundo a delegada, a Polícia Civil aguarda o resultado do laudo para apontar se a jovem foi morta antes ou depois de cair no paredão. Conforme o Corpo de Bombeiros, o paredão tem cerca de 20 metros de altura. O resgate do corpo foi feito por uma equipe de nove bombeiros, que usaram rapel para descer o paredão e pegar a vítima. O trabalho de resgate durou cerca de cinco horas.
Após a prisão, o homem usou o direito de permanecer calado e não prestou depoimento. A delegada ainda espera conversar com o advogado do ex-namorado, para definir uma data para ouvir o suspeito.
Para a delegada, há várias provas que levam a crer que o ex-namorado é o autor do crime. "Ele foi a última pessoa que foi visto com ela. Ele tinha algumas lesões que aparentemente eram de luta", pontua. Ela diz ainda que, em depoimentos anteriores, havia versões conflitantes, que causaram a suspeita.
A avó materna de Cíntia, Maria Carvalho de Souza também acredita que ele seja o autor do crime. Ela falou ao G1 que a neta tinha comprado um carro em conjunto com o suspeito e que logo se separou. Ainda segundo a avó de Cíntia, a neta convivia com o suspeito, mas passou a morar com Maria há cerca de uma semana.
Maria ficou desolada com a notícia da localização do corpo da neta. "O corpo ficou deformado, não vamos nem poder fazer o velório. Vai sair do IML direto para o cemitério”, disse.
A avó de Cíntia registrou o Boletim de Ocorrência (BO) de desaparecimento na sexta-feira (16). A Polícia Civil recebeu informações de que a jovem estaria na região do Rio São Jorge. As buscas do Corpo de Bombeiros começaram no domingo (18) e só foram interrompidas nesta quarta.
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