Segundo relatos de testemunhas, não foi a primeira vez em que a criança foi espancada pelo padrasto, o aposentado Daniel Ferreira Portela. Dessa vez a agressão tomou maiores proporções, com choros e gritos, que deixaram a todos apavorados.
Segundo o delegado Humaitan Silva as testemunhas afirmam que o espancamento aconteceu pelo fato de a criança ter defecado na cama onde dormia. Por conta disso a mãe, que sofre com problemas mentais e está grávida, começou a bater na criança. Em seguida, o padrasto teria pego um cinto e passou a espancar o menino, que ficou com lesões nas costas, pescoço e cabeça. “Uma brutalidade que nos chocou. A criança foi na verdade, açoitada, com lesões por quase todo o corpo. Um ato de extrema covardia”, lamenta o delegado.
O agressor foi enquadrado na Lei 9.455, que define os crimes de tortura, e levado para o Presídio Jorge Vieira, em Timon. A criança foi submetida a exame de corpo de delito e o caso encaminhado para o Conselho Tutelar de Timon, para a avaliação. “Tenho dez dias para concluir o inquérito policial.
A mãe da criança ainda será ouvida e, depois que o Conselho Tutelar me enviar o relatório, o inquérito será concluído e encaminhado para o Judiciário, para que sejam tomadas as providências cabíveis”, finaliza o delegado Humaitan Silva.
AUTOR: PORTAL O DIA
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