Desvio
De acordo com a denúncia do Ministério Público do Estado (MPCE), no dia 3 de julho do ano passado, por volta de 7 horas, o acusado passou na casa da namorada para levá-la à faculdade.
No entanto, desviou o percurso e estacionou o veículo na Rua Doutor Waldemar Alcântara, no bairro Cidade dos Funcionários. Em seguida, de acordo com o processo, sacou uma arma e efetuou dois disparos no rosto da vítima, que faleceu no local. Ainda segundo os autos, após cometer o homicídio, o réu atirou contra si próprio, de raspão, para simular que ele e a namorada teriam sido vítimas de tentativa de assalto.
Sam foi levado ao hospital por populares e disse que os dois tinham sido vítimas de uma tentativa de assalto. Segundo as investigações da Polícia Civil, ele teria escolhido o local porque a via é próxima ao antigo trabalho do suspeito.
Ele também teria o conhecimento da área, inclusive os pontos cegos das câmeras de segurança. Consta ainda nos autos o relato de testemunhas afirmando que Lara e Sam mantinham um relacionamento amoroso, desde 2011, marcado por brigas e discussões. Poucos dias antes do crime, a universitária teria terminado o namoro, o que teria motivado Sam a planejar e cometer o crime.
Prisão
No dia 11 de julho, o acusado teve a prisão preventiva decretada e quatro dias depois foi capturado. Em depoimento na Justiça, o réu confessou o crime, mas alegou que não pretendia matar a estudante, apenas ameaçá-la. Também disse que só atirou porque Lara Cibele reagiu e tentou derrubar a arma.
Além de responder por homicídio qualificado, Sam Michel será julgado por fraude processual por ter se autolesionado, "visando alterar a cena do crime na tentativa de dificultar a apuração da verdade dos fatos". A magistrada Christianne Braga Magalhães Cabral, que está respondendo pela 3ª Vara do Júri, determinou que o acusado deverá permanecer preso até a data do julgamento, não podendo recorrer da decisão em liberdade.
AUTOR: DN
Ele também teria o conhecimento da área, inclusive os pontos cegos das câmeras de segurança. Consta ainda nos autos o relato de testemunhas afirmando que Lara e Sam mantinham um relacionamento amoroso, desde 2011, marcado por brigas e discussões. Poucos dias antes do crime, a universitária teria terminado o namoro, o que teria motivado Sam a planejar e cometer o crime.
Prisão
No dia 11 de julho, o acusado teve a prisão preventiva decretada e quatro dias depois foi capturado. Em depoimento na Justiça, o réu confessou o crime, mas alegou que não pretendia matar a estudante, apenas ameaçá-la. Também disse que só atirou porque Lara Cibele reagiu e tentou derrubar a arma.
Além de responder por homicídio qualificado, Sam Michel será julgado por fraude processual por ter se autolesionado, "visando alterar a cena do crime na tentativa de dificultar a apuração da verdade dos fatos". A magistrada Christianne Braga Magalhães Cabral, que está respondendo pela 3ª Vara do Júri, determinou que o acusado deverá permanecer preso até a data do julgamento, não podendo recorrer da decisão em liberdade.
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