Antes de chegar ao banco, Claudio costumava levar a mulher, Ilza da Cunha, para o trabalho, mas na sexta-feira ela estava de folga. A esposa informou em depoimento que o marido saiu de carro para a agência, mas não chegou ao trabalho. A família não conseguiu mais entrar em contato com ele.
"Não reparamos nada que saísse da rotina dele. Nada que a gente pudesse desconfiar de alguma coisa. Ele tinha planos com a família para o fim de semana", explica a cunhada Érika Carvalho.
A família de Claudio fez uma campanha nas redes sociais para pedir ajuda a pessoas que tenham informações do paradeiro dele. Além disso, o caso foi registrado na 29ª Delegacia de Polícia (DP), em Madureira.
"Ele, como gerente operacional, tem acesso a tudo da agência, mas não sabemos se tem relação com o banco, porque não sabemos o que acontece por lá. A gente imagina que, quanto mais pessoas saibam da nossa situação, elas nos ajudem", diz Érika.
O delegado responsável pelo caso, Rui Barboza de Souza, da 29ª DP, informou que as investigações estão apenas no início.
"A gente depende fundamentalmente do depoimento da esposa e de um trabalho em cima da placa do carro, que a gente está analisando", esclarece. "Ainda é cedo para estabelecermos hipóteses."
AUTOR: G1/RJ
Nenhum comentário:
Postar um comentário
IMPORTANTE
Todos os comentários postados neste Blog passam por moderação. Por este critério, os comentários podem ser liberados, bloqueados ou excluídos.
O TIANGUÁ AGORA descartará automaticamente os textos recebidos que contenham ataques pessoais, difamação, calúnia, ameaça, discriminação e demais crimes previstos em lei. GUGU