O pistoleiro Sílvio Pereira do Vale Silva, o ´Pé de Pato´, é um dos acusados de participar do assassinato do empresário paulista Júlio César Diniz FOTO: KIKO SILVA
Testemunhas de acusação e os acusados do assassinato do empresário Júlio César Diniz serão ouvidos, amanhã, pelo juiz Demétrio de Sousa Pereira, que está respondendo pela 1ª Vara do Júri da Comarca de Fortaleza.
O magistrado dará continuidade, às 14h15, à fase de instrução do processo que investiga a morte do empresário, executado na manhã de 29 de maio de 2007, na Rua Desembargador Praxedes, bairro Montese.
Segundo o Ministério Público do Estado (MP/CE), a vítima foi morta pela atuação de um suposto grupo de extermínio. Conforme o MP, Júlio César, que atuava no ramo de confecções, foi morto quando chegava à empresa para trabalhar.
A vítima retirava objetos do carro quando dois homens, em uma moto, aproximaram-se e efetuaram vários disparos, fugindo em seguida. O crime, segundo o Ministério Público, foi motivado por disputa de espaço no mercado de trabalho e teve como mandante outro empresário de confecções. Paulo César Pereira Lima de Sousa, e Benevides Pereira Moura, o ´Bené´, teriam articulado o assassinato, juntamente com Sílvio Pereira do Vale Silva, o ´Pé de Pato´, e Rogério do Carmo Abreu, que teriam executado a vítima. Os réus negaram as acusações.
Durante a audiência, serão ouvidas testemunhas de acusação e de defesa, além dos réus, que serão interrogados. Estarão presentes o promotor de Justiça Francisco Marques Lima, responsável pela acusação, e os advogados de defesa.
Estupro
A Primeira Câmara Criminal do Tribunal de Justiça negou habeas corpus para o agricultor Francisco Gomes dos Santos, acusado de estuprar três meninos no Município de Assaré.
AUTOR: DN
O magistrado dará continuidade, às 14h15, à fase de instrução do processo que investiga a morte do empresário, executado na manhã de 29 de maio de 2007, na Rua Desembargador Praxedes, bairro Montese.
Segundo o Ministério Público do Estado (MP/CE), a vítima foi morta pela atuação de um suposto grupo de extermínio. Conforme o MP, Júlio César, que atuava no ramo de confecções, foi morto quando chegava à empresa para trabalhar.
A vítima retirava objetos do carro quando dois homens, em uma moto, aproximaram-se e efetuaram vários disparos, fugindo em seguida. O crime, segundo o Ministério Público, foi motivado por disputa de espaço no mercado de trabalho e teve como mandante outro empresário de confecções. Paulo César Pereira Lima de Sousa, e Benevides Pereira Moura, o ´Bené´, teriam articulado o assassinato, juntamente com Sílvio Pereira do Vale Silva, o ´Pé de Pato´, e Rogério do Carmo Abreu, que teriam executado a vítima. Os réus negaram as acusações.
Durante a audiência, serão ouvidas testemunhas de acusação e de defesa, além dos réus, que serão interrogados. Estarão presentes o promotor de Justiça Francisco Marques Lima, responsável pela acusação, e os advogados de defesa.
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A Primeira Câmara Criminal do Tribunal de Justiça negou habeas corpus para o agricultor Francisco Gomes dos Santos, acusado de estuprar três meninos no Município de Assaré.
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