A maior parte comprada é consumida no próprio local. “Essa droga é a droga do "capeta". Eu deixei de comprar a minha comida para está utilizando ela”, diz um mulher viciada no crack.
Viciados em crack relatam que trabalham informalmente observando carros e juntam moedas para comprar a droga. “Eu compro aqui, em favelas, eu compro em todas as favelas, onde tem crack”, diz outra consumidora de crack.
Filmado por um microcâmera, um traficante explica como o tráfico funciona na região. “Eu chego lá, eles entregam. Eu vou entregar a droga na sua mão. Aqui está entregue à 'negrada' mesmo”. Em outro momento, o traficante diz que a polícia não combate a venda de drogas. “Eles [policiais] ganham um trocado”, afirma.
O comandante-geral da Polícia Militar, Werisleik Matias, diz que vai investigar se há policiais recebendo propina para não fiscalizar o consumo e venda de entorpecentes no local. “Com certeza vamos fiscalizar e se houver a participação de algum policial dentro do contexto, sendo materializada essa participação vamos tomar providências”, diz.
AUTOR: G1/CE
Viciados em crack relatam que trabalham informalmente observando carros e juntam moedas para comprar a droga. “Eu compro aqui, em favelas, eu compro em todas as favelas, onde tem crack”, diz outra consumidora de crack.
Filmado por um microcâmera, um traficante explica como o tráfico funciona na região. “Eu chego lá, eles entregam. Eu vou entregar a droga na sua mão. Aqui está entregue à 'negrada' mesmo”. Em outro momento, o traficante diz que a polícia não combate a venda de drogas. “Eles [policiais] ganham um trocado”, afirma.
O comandante-geral da Polícia Militar, Werisleik Matias, diz que vai investigar se há policiais recebendo propina para não fiscalizar o consumo e venda de entorpecentes no local. “Com certeza vamos fiscalizar e se houver a participação de algum policial dentro do contexto, sendo materializada essa participação vamos tomar providências”, diz.
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