O juiz Luiz Bessa Neto ouviu os detentos na tarde de ontem, no Fórum Clóvis Beviláqua FOTO: RODRIGO CARVALHO
O juiz titular da 1ª Vara de Execuções Penais e Corregedoria de Presídios da Comarca de Fortaleza, Luiz Bessa Neto, instaurou sindicância para apurar a denúncia de que agentes penitenciários teriam torturado três presos recolhidos na Casa de Privação Provisória de Liberdade (CPPL) de Caucaia.
Na tarde de ontem, os detentos, que foram presos no último dia 22, acusados de porte ilegal de arma e drogas, foram ouvidos pelo magistrado. Além deles, o diretor da unidade prisional, que não teve o nome divulgado, também prestou depoimento no Fórum Clóvis Beviláqua.
Bessa Neto disse que recebeu a denúncia por meio da Secretaria de Direitos Humanos (SDH) da Presidência da República, mas ainda não poderia fornecer detalhes do caso.
Candidato
A reportagem obteve a informação de que os detentos que teriam sido espancados pelos agentes eram suspeitos da morte do agente penitenciário e candidato a vereador Elias Alves da Silva, 27, morto no dia 26 de setembro, no Aracapé. Bessa Neto ressaltou que ainda não é possível fazer ligação entre os casos.
AUTOR: DN
Na tarde de ontem, os detentos, que foram presos no último dia 22, acusados de porte ilegal de arma e drogas, foram ouvidos pelo magistrado. Além deles, o diretor da unidade prisional, que não teve o nome divulgado, também prestou depoimento no Fórum Clóvis Beviláqua.
Bessa Neto disse que recebeu a denúncia por meio da Secretaria de Direitos Humanos (SDH) da Presidência da República, mas ainda não poderia fornecer detalhes do caso.
Candidato
A reportagem obteve a informação de que os detentos que teriam sido espancados pelos agentes eram suspeitos da morte do agente penitenciário e candidato a vereador Elias Alves da Silva, 27, morto no dia 26 de setembro, no Aracapé. Bessa Neto ressaltou que ainda não é possível fazer ligação entre os casos.
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