Joel Morales, de 12 anos, se enforcou depois de ser vítima constante de bullying na escola, na cidade de Nova York. Joel era provocado por outras crianças por seu tamanho, inteligência e pela morte do pai.
A mãe de Joel, Lizbeth Babilonia, encontrou o filho pendurado no cano do chuveiro na noite da última terça-feira (29).
De acordo com o jornal americano The Huffington Post, Lizbeth usou uma faca para tirar o menino do local. Ainda segundo o jornal, vizinhos tiveram que segurar a mãe, que ameaçava se esfaquear.
As constantes provocações já tinham feito Lizbeth trocar o filho de escola, mas as brincadeiras de mau gosto continuaram.
Segundo o avô de Joel, Francisco Babilonia, a mãe do garoto reclamou com os professores diversas vezes.
— As provocações tinham parado um pouco, mas tinham começado de novo. As outras crianças sabiam que Joel tinha trocado de escola e esperaram por ele no clube, depois do colégio.
A família de Joel contou à imprensa americana que tinham apresentado uma queixa oficial para a polícia e obtido uma ordem de proteção contra os agressores. Apesar de uma reunião convocada entre os pais de todos os envolvidos, o caso continuou.
Parentes e amigos fizeram uma vigília em frente ao apartamento onde Joel morava, em homenagem ao menino.
A tia de Joel, Angelica Babilonia, contou ao jornal The New York Post que ficou indignada ao ver alguns dos agressores presentes na vigília, segurando velas e rezando.
— Ele era um anjo. Ninguém deveria passar por isso. Eu só queria ele de volta.
FONTE: R7
A mãe de Joel, Lizbeth Babilonia, encontrou o filho pendurado no cano do chuveiro na noite da última terça-feira (29).
De acordo com o jornal americano The Huffington Post, Lizbeth usou uma faca para tirar o menino do local. Ainda segundo o jornal, vizinhos tiveram que segurar a mãe, que ameaçava se esfaquear.
As constantes provocações já tinham feito Lizbeth trocar o filho de escola, mas as brincadeiras de mau gosto continuaram.
Segundo o avô de Joel, Francisco Babilonia, a mãe do garoto reclamou com os professores diversas vezes.
— As provocações tinham parado um pouco, mas tinham começado de novo. As outras crianças sabiam que Joel tinha trocado de escola e esperaram por ele no clube, depois do colégio.
A família de Joel contou à imprensa americana que tinham apresentado uma queixa oficial para a polícia e obtido uma ordem de proteção contra os agressores. Apesar de uma reunião convocada entre os pais de todos os envolvidos, o caso continuou.
Parentes e amigos fizeram uma vigília em frente ao apartamento onde Joel morava, em homenagem ao menino.
A tia de Joel, Angelica Babilonia, contou ao jornal The New York Post que ficou indignada ao ver alguns dos agressores presentes na vigília, segurando velas e rezando.
— Ele era um anjo. Ninguém deveria passar por isso. Eu só queria ele de volta.
FONTE: R7
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